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Saúde Mais de 2 milhões de vacinas contra a covid doadas pelos Estados Unidos chegam ao Brasil

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Os imunizantes da AstraZeneca foram doados pelos Estados Unidos e entregues na manhã deste domingo no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP). (Foto: Breno Esaki/Agência Saúde DF)

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou neste domingo (21) a chegada de 2,1 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. Os imunizantes da AstraZeneca foram doados pelos Estados Unidos e entregues na manhã deste domingo no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).

Pelas redes sociais, o ministro agradeceu o governo norte-americano pela parceria, resultado de acordo bilateral para o combate ao coronavírus.

“Chegaram agora pela manhã mais de 2 milhões de doses de vacina covid-19 doadas pelos Estados Unidos. Agradeço pela parceria. Juntos, vamos vencer esta pandemia!”, publicou Queiroga.

Em nota, a Embaixada dos Estados Unidos declarou que a doação representa mais um exemplo da vitalidade das relações entre os dois países.

“Os EUA têm estado ao lado do Brasil desde o início da pandemia. Para além das vacinas e outros medicamentos, o governo norte-americano já contribuiu com R$ 110 milhões em assistência direta, o setor privado dos EUA com mais de R$ 412 milhões. Os EUA também doaram mil ventiladores pulmonares, equipamentos de proteção, ofereceram cooperação técnica e muitos outros tipos de assistência ao Brasil”, diz a nota.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participou no último sábado (20), no Rio de Janeiro, do lançamento da semana nacional de Mega Vacinação contra covid-19. Na ocasião, Queiroga disse que a vacinação contra a covid-19 tem sido fundamental na redução dos casos e mortes pela doença no país. De abril deste ano, a vacina foi a grande responsável pela queda de 90% nos óbitos de abril, quando se registrou a maior média de mortes diárias (mais de 3 mil), até hoje, que tem uma média de 268 óbitos por dia, de acordo com os dados mais recentes da Fiocruz.

“Nós queremos que as pessoas busquem livremente as salas de vacinação, para reforçar a cobertura vacinal mais ainda e também aplicar a dose de reforço, e proteger a população contra um eventual surto de novos casos, como temos visto na Europa”, afirmou Queiroga.

Em entrevista à imprensa, o ministro explicou que as pessoas que foram imunizadas com a Janssen em junho e julho terão que tomar uma dose de reforço desse mesmo imunizante. Segundo ele, as doses dessa vacina, quase 40 milhões, já foram adquiridas e devem chegar ao país em breve.

Queiroga disse que ainda será preciso analisar se os imunizados com a Janssen precisarão de uma terceira dose.

Sobre a CoronaVac, o ministro explicou que, por enquanto, não há intenção de fazer novas compras do imunizante. Ele disse que a vacina produzida pelo Instituto Butantan foi importante no início da campanha de imunização mas que mostrou ter uma efetividade mais baixa do que a Pfizer e a AstraZeneca. “Logicamente, se surgirem evidências científicas mostrando que essa vacina de vírus inativado é tão boa quanto as outras, não há problema em usar não só essa, como qualquer vacina que seja aprovada pela Anvisa”. As informações são da Agência Brasil.

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