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Brasil Mais de 60% de gestantes que morreram por coronavírus estavam nos últimos três meses de gravidez

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O número de gestantes com diagnóstico positivo de coronavírus no Brasil é de mais de 480.

Foto: Portal Brasil
Novo coronavírus atravessou a placenta, apontam médicos franceses. (Foto: Portal Brasil)

O número de gestantes com diagnóstico positivo de coronavírus no Brasil é de mais de 480, das quais aos menos 36 morreram, o que equivale a cerca de 7%. Entre as que perderam a vida, 61,1% estavam no terceiro trimestre de gestação.

Já entre crianças de até 12 anos, o número de contaminados chega a 662, sendo que 9,3% (62) morreram. Entre os 254 adolescentes, de 12 a 18 anos, com teste positivo, 14,5% (37) não resistiram.

Os dados constam de boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde na sexta-feira (29). No boletim divulgado neste sábado (30), o País atingiu aos 498.440 casos confirmados e 28.834 mortes.

Entre as crianças, a maior comorbidade vista foi problemas neurológicos (7%). Nos adolescentes, é a asma (11%).

Já em gestantes, o diabetes foi o mais frequente entre as que morreram: 16,7%. Em seguida, vem a hipertensão, atingindo 13,9% das vítimas fatais.

Mães menores de idade

Desde este sábado, as mães com menos de 18 anos podem pedir o auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras). A novidade está disponível na 16ª versão do aplicativo Caixa Auxílio Emergencial, que estava sendo liberada pela Caixa Econômica Federal.

Incluída pelo Congresso durante a tramitação da medida provisória que instituiu o benefício, a extensão do auxílio emergencial para mães menores de idade havia sido sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro no último dia 15. O cadastro no auxílio emergencial pode ser pedido até 3 de junho.

A vice-presidente de Tecnologia da Caixa, Tatiana Thomé, explicou como funcionará a novidade em entrevista coletiva hoje à tarde. A mãe menor de idade precisa cadastrar pelo menos dois membros da família (ela própria mais um filho, no mínimo). Caso a adolescente pertença a uma família maior, com algum membro que tenha se cadastrado no auxílio emergencial, precisará fazer o cadastro compatível com o do outro membro da família.

Mães grávidas não poderão fazer o cadastro porque o aplicativo pedirá o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) do filho. O processo se dará de forma igual ao dos demais cadastramentos. Ao entrar no aplicativo, a mãe digitará nome completo, número do CPF, nome da mãe e data de nascimento, conforme constam nos cadastros da Receita Federal. O aplicativo oferece a opção “mãe desconhecida”, caso a requerente não conheça a mãe.

Finalizado o cadastro, os dados serão enviados à Dataprev, empresa estatal de tecnologia, que comparará as informações prestadas com as 17 bases de dados disponíveis para ver se o requerente cumpre as condições da lei para receber o auxílio emergencial. A usuária poderá acompanhar, no próprio aplicativo, se o benefício foi aprovado, negado ou se o cadastro foi considerado inconclusivo (quando as informações prestadas não conferem com os bancos de dados do governo).

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https://www.osul.com.br/mais-de-60-de-gestantes-que-morreram-por-coronavirus-estavam-nos-ultimos-tres-meses-de-gravidez/ Mais de 60% de gestantes que morreram por coronavírus estavam nos últimos três meses de gravidez 2020-05-30
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