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Por Redação O Sul | 7 de novembro de 2015
O ex-presidente da CBF, José Maria Marin, pediu, através de seus advogados, um adiamento de dez dias no prazo previsto para entregar as garantias de que vai cumprir o acordo feito com a Justiça dos Estados Unidos. Marin tinha até a última sexta-feira, dia 6 de novembro, para pagar US$ 1 milhão em dinheiro vivo, mais US$ 2 milhões por meio de uma carta de crédito e mais o apartamento do qual é dono na 5ª Avenida, em Nova York.
Charles Stillman, advogado americano de Marin, pediu que o prazo fosse prorrogado até o dia 16. Ele ressaltou, contudo, que os pagamentos já foram feitos, e o pedido de adiamento se deu por questões burocráticas – como falta de assinatura de testemunhas em documentos, por exemplo.