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Mundo “Me fingi de morto para ele não atirar em mim”, diz sobrevivente de ataque na boate gay

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Ángel Colón agradeceu a equipe médica. (Crédito: Reprodução)

Para sobreviver ao ataque à boate gay Pulse, em Orlando (EUA), Ángel Colón usou uma estratégia conhecida: ficou no chão e se fingiu de morto. Mesmo assim, enfrentou momentos de pavor: “Podia ver o agressor atirando em todo mundo, inclusive nos que já estavam mortos”.

O ataque, que deixou 49 mortos, foi o mais violento feito a tiros na história moderna americana. Colón foi atingidos por três disparos, em sua mão, perna e bacia. “Sou o próximo, ele vai me matar”, pensou ele quando o atirador, Omar Mateen, voltou a disparar em direção a sua cabeça. Ele já estava caído.

O agressor matou a mulher que estava exatamente ao lado de Colón. Segundo ele, Mateen ficou calmo enquanto disparava contra as vítimas, uma a uma, em diferentes áreas da boate. “Essa pessoa não tinha piedade, não tinha coração”, disse. “Não sei como pôde fazer algo assim.”

Em uma cadeira de rodas, ele agradeceu a equipe do hospital. “Vou amá-los para sempre.”

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