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Esporte Meses após transplante, Niki Lauda volta à UTI para tratar uma gripe

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Lauda afirmou que o transplante de pulmão foi a pior experiência da sua vida. (Foto: Reprodução)

A saúde de Niki Lauda segue inspirando cuidados. Logo no começo de 2019, o tricampeão mundial de Fórmula 1 precisou ser internado novamente na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital de Geral de Viena para tratar de uma gripe.

O quadro gera maiores preocupações devido ao recente transplante de pulmão, realizado em agosto de 2018, que poderia causar novas complicações ao ex-piloto.

Seguindo os conselhos médicos, Lauda não deixou a Europa no fim do ano. No entanto, segundo o jornal austríaco Kronen Zeitung, ele teria contraído o vírus durante o Natal, o qual passou em Ibiza, na Espanha, com a família, e precisou regressar ao hospital já que seu sistema imunológico ainda não está funcionando 100%.

Apesar do susto, a equipe médica, a mesma que foi responsável pelo transplante há cinco meses, se mostrou otimista com o caso. Em declaração à emissora austríaca ORF, um porta-voz do Hospital Geral de Viena revelou a possibilidade de alta já na semana que vem.

Aos 69 anos, Lauda foi e é um dos maiores pilotos da história da F1, tendo conquistados três títulos mundiais (1975, 1977 e 1984). Após ter se aposentado em 1985, ele não deixou o mundo do automobilismo e seguiu atuando fora das pistas, sendo atualmente o presidente não-executivo da Mercedes.

Pior experiência

Lauda enfrentou muitas adversidades bem documentadas ao longo de sua carreira, mas descreve seu recente transplante de pulmão como a “pior experiência de sua vida”.

“Eu pilotei três vezes aqui na minha fazenda, eu tenho que frear com o pé esquerdo, porque com o direito, eu não posso, mas é assim que funciona nas corridas de hoje, está tudo bem”, disse o tricampeão em entrevista no final do mês de dezembro.

“Estou bem, meus pulmões funcionam perfeitamente, essa é a coisa mais importante, eu só tenho que recuperar minha força, eu estive deitado na cama por cinco meses, então meus músculos desapareceram.”

“Só tenho que fazer musculação, treino o dia todo com três profissionais, logo poderei andar sem apoio, me levanto às oito da manhã, treino, café da manhã com as crianças e vou para a quadra de tênis.”

Lauda também falou sobre seu acidente com fogo em 1976, onde ele teve várias queimaduras graves por todo o corpo.

O austríaco compara seus recentes problemas a esse acidente, e afirma que o último foi muito, muito pior.

“Eu nunca estive para morrer como agora, foi a pior experiência da minha vida, é claro, eu não percebi isso, mas Birgit e meus filhos, que estavam comigo durante toda a operação, me disseram como era difícil para eles”, concluiu.

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