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Brasil Michel Temer disse que foi vítima de uma “armadilha” montada em várias frentes, com o aval da Procuradoria-Geral da República, para desestabilizar o seu governo

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Temer deu indícios de que não irá renunciar à presidência. (Foto: Agência Brasil)

O presidente Michel Temer disse que foi vítima de uma “armadilha” montada em várias frentes, com o aval da PGR (Procuradoria-Geral da República), para desestabilizar o governo. Em conversa com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e também com o presidente do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), Temer pediu apoio do partido para a votação das reformas trabalhista e da Previdência e disse não ter dúvidas de que provará sua inocência no STF (Supremo Tribunal Federal).

“Eu não renuncio sob nenhuma hipótese”, repetiu o presidente aos tucanos, dando a entender que a batalha pode ser longa, até mesmo na Justiça. No diálogo, Temer usou várias vezes a palavra “armadilha” e disse que o deputado afastado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR) – flagrado recebendo uma mala com R$ 500 mil – acabou caindo na “cilada” planejada pelos delatores da JBS.

Os ministros da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco, e da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, também participaram do encontro, em um hotel da capital paulista.

Apesar da pressão das bases tucanas e da bancada da sigla na Câmara dos Deputados pelo desembarque do PSDB do governo, o apelo do presidente surtiu um resultado imediato favorável ao Palácio do Planalto, que tenta emplacar a narrativa de que o pior já passou.

Durante o Fórum de Investimento Brasil 2017, evento com empresários que ocorreu ontem no mesmo hotel da reunião de cúpula, os principais quadros do partido aproveitaram as câmeras para fazer discursos solidários a Temer.

O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, foi o mais enfático diante dos microfones. Ele declarou em discurso que o governo está fazendo “profundas e audaciosas” reformas. Temer foi chamado de “reformista” e Nunes afirmou “ter certeza” de que o peemedebista entregará ao seu sucessor em 1.º de janeiro de 2019 “um Brasil muito melhor”.

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