Sexta-feira, 31 de outubro de 2025
Por Redação O Sul | 30 de abril de 2017
 
				O presidente Michel Temer afirmou nesse domingo, em São Paulo, que as contestações às reformas trabalhista e da Previdência que o governo busca aprovar no Congresso são típicas da democracia, mas ressalvou que haja protesto ou não haja protesto, o Brasil continua e continuará a trabalhar.
Foi a primeira manifestação pública do presidente sobre os protestos e a greve geral de sexta-feira, convocados pelas centrais sindicais contra as reformas. Na noite de sexta-feira, havia divulgado uma nota na qual criticou os bloqueios de ruas e rodovias e fatos isolados de violência.
Temer deu a declaração durante a cerimônia de inauguração da Casa do Japão, na Avenida Paulista, em São Paulo, evento que teve a participação do vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças do Japão, Taro Aso, do cônsul geral do Japão, Takahiro Nakamae, do governador Geraldo Alckmin (PSDB) e do prefeito João Doria.
“Quero contar a todos que acabei de transmitir ao vice-primeiro-ministro as reformas fundamentais que estamos fazendo no estado brasileiro, entre elas a trabalhista. Gera em um primeiro momento objeções, contestações, mas que são típicas da democracia plena que vivemos em nosso País”, declarou.