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Brasil Ministro da Fazenda garante que não há atrasos nos repasses do Tesouro para os bancos públicos

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Levy admitiu que a recuperação da economia está mais lenta do que se previa (Foto: Wenderson Araújo/AFP)

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, garantiu na sexta-feira (23) que não existem atrasos nos repasses do Tesouro Nacional para os bancos públicos no Orçamento deste ano. “Não há pedalada. Nós estamos preparados para evidentemente enfrentar, inclusive, despesas do passado, que nesse trabalho de reequilíbrio nós já temos tratado.” Levy deu entrevista à imprensa após participar de uma mesa-redonda sobre energia do Institute of the Americas, em um hotel no Rio de Janeiro.

De acordo com o ministro, ao longo de 2015 o governo tem pagado despesas de anos anteriores. O que, segundo ele, é normal, e ocorre toda vez que se faz um reequilíbrio. “Esse trabalho é importante para botar a casa em ordem, para a gente poder ver as coisas com clareza, e poder seguir em frente. Então é isso que a gente vai fazer, e temos feito isso, inclusive, com diálogo de todas as partes envolvidas”, afirmou.

Levy disse ainda que o Orçamento de 2016 será “robusto”, “seguro” e “transparente” e que é preciso ter coragem e determinação para tomar todas as medidas necessárias para o Brasil voltar a crescer. “O ponto realmente importante é a urgência de se focar em resolvermos o Orçamento de 2016, com todos os esforços que isso possa significar. Tanto do ponto de vista das despesas, nós temos que olhar com muita atenção todo tipo de gasto, inclusive os gastos ditos obrigatórios, os gastos de transferências, nós temos que planejar para o futuro, pensar como queremos a nossa Previdência Social para a frente.”

O ministro admitiu que a recuperação da economia está mais lenta do que se previa e que isso tem causado um impacto na arrecadação. “Eu acho que nós todos estamos sentindo que a economia tem se desenvolvido bem mais devagar do que nós esperávamos. Isso tem tido um impacto na arrecadação. Como nós já dissemos no passado, esse impacto se dá tanto pela diminuição da atividade econômica quanto pelo próprio comportamento das empresas em relação à disposição de pagarem seus impostos, em vista da incerteza que a gente tem experimentado”, declarou. (ABr)

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