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Brasil Ministro da Saúde espera reduzir filas do SUS a partir de agosto com troca de dívidas de hospitais por atendimento

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O programa propõe uma forma de “permuta” com entidades privadas e filantrópicas que possuem dívidas com o governo federal em troca de serviços clínicos aos pacientes que são atendidos pelo sistema público. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

Em busca de uma marca para a atual gestão na área da saúde, a um ano e meio das eleições, o governo vai permitir que hospitais privados e filantrópicos troquem parte dos débitos com a União por atendimentos a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). A iniciativa faz parte do programa Agora tem Especialistas, com procedimentos de oncologia, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia e otorrinolaringologia. Em entrevista à Rádio Eldorado, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que os estabelecimentos interessados já poderão se inscrever a partir da semana que vem e que os atendimentos devem começar em agosto. Ele não estabeleceu um prazo para a redução das filas, alegando que ainda não há uma dimensão da espera nos Estados. “Nós vamos criar um painel nacional de monitoramento do tempo de espera”, afirmou.

Questionado também sobre a derrota do governo no Congresso na tentativa de aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), Padilha declarou ter “virado totalmente a chave” depois de deixar a articulação política do governo para assumir o Ministério da Saúde. Apesar disso, ressaltou que “o andar de cima acaba contribuindo menos”.

Padilha lança “Agora tem especialistas”

O ministro da saúde, Alexandre Padilha, anunciou o início do programa “Agora tem mais especialistas” com o objetivo de aumentar o atendimento da saúde pública e reduzir o tempo das filas de espera do SUS.

O programa propõe uma forma de “permuta” com entidades privadas e filantrópicas que possuem dívidas com o governo federal em troca de serviços clínicos aos pacientes que são atendidos pelo sistema público.

Segundo números do próprio Ministério da Saúde, cerca de 3.500 instituições privadas de saúde estão em débito com a União.

Além do incentivo no setor privado, o governo traçou estratégias para garantir agilidade nas filas. Desta forma, os pacientes terão um “combo” de profissionais que poderão diagnosticar, tratar e reavaliar sem a necessidade de passar por diferentes instituições.

Uma outra opção colocada à mesa são as teleconsultas, medida que vem ganhando maior adesão depois da pandemia da covid-19.

O custeio dos serviços deverá ser cerca de duas vezes maior que a tabela SUS praticada em 2025, diminuindo uma das grandes queixas dos profissionais sobre a defasagem dos preços fixados. As informações são dos portais Estadão e CNN.

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