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Brasil Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga diz que o “ministério não tem envolvimento com ataque hacker”

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Ministro também negou que a vacinação das crianças possa ser uma exigência para o retorno às aulas. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O ministro da saúde, Marcelo Queiroga, visitou nessa sexta-feira (14) o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro, na Zona Sul da capital fluminense. Questionado sobre o apagão de dados da pasta e o pedido de parlamentares para uma investigação sobre uma possível sabotagem, ele afirmou:

“Se houve sabotagem, deve ter sido… não foi por parte do ministério, tá? É de parte de criminosos. Tudo isso tá sendo apurado pela polícia federal. Onde falta transparência não é no nosso governo”.

No evento, Queiroga aplicou a terceira dose em Raphael Camara, secretário nacional de Atenção Primária do Ministério da Saúde.

Queiroga, que havia dito que o “sucesso” da campanha de vacinação se deve ao “pressuposto da liberdade”, travou o seguinte diálogo com Câmara:

“Você me obrigou a estar aqui, ministro?”

“Não, nem eu nem ninguém, né?”

Queiroga foi questionado se recomenda a vacinação para crianças de 5 a 11 anos e discorreu sobre os estudos da vacina. Perguntado, em seguida, se vacinaria um filho nesta idade, ironizou.

“Se eu tivesse um filho dessa idade, minha mulher ia me pegar, cara.”

Sobre a vacinação de crianças, ele evitou estimular diretamente a imunização.

“Todos os pais que desejarem vacinar seus filhos terão vacina suficiente. Garantia que o Ministério da Saúde dá a cada pai e a cada mãe.”

O ministro também afirmou que a vacinação de crianças “não é uma questão coletiva”.

“Essa é uma questão que não é coletiva, é uma questão que os pais tem que tomar a decisão. Até porque a própria indústria farmacêutica não se responsabiliza por efeitos adversos e foi necessária a aprovação de uma legislação específica. Mas até o presente momento, as agências sanitárias, de uma maneira geral, tem atestado a segurança da vacinação”.

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