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Brasil Ministro da Secretaria de Governo disse que vai levar para o presidente Michel Temer novas propostas para tentar encerrar a greve dos caminhoneiros

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"O movimento dos caminhoneiros já é vitorioso e o que queremos é que agora ele possa amenizar o sofrimento dos brasileiros", disse Marun. (Foto: Divulgação)

O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, disse na noite de sábado (26) que vai levar para o presidente Michel Temer novas propostas para tentar encerrar o movimento dos caminhoneiros. Marun se reuniu no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, com o governador Márcio França (PSB) e lideranças do movimento dos caminhoneiros de São Paulo.

Entre as propostas que serão levadas para Brasília, Marun destacou a garantia de que o desconto de 10% no valor do diesel vai chegar na bomba de forma efetiva, a possibilidade de que a manutenção do preço seja ampliada de 30 para 60 dias e o fim da suspensão da cobrança de tarifa de pedágio para eixo elevado dos caminhões para todo o País.

Esse último ponto já foi acertado pelo governo de São Paulo com os caminhoneiros. “Essa é a tarefa que eu levo que Brasília. Nesse tempo, eles (líderes do movimento) vão perguntar, consultar as suas bases”, afirmou Marun.

O governador de São Paulo, lideranças do movimento dos caminhoneiros e um integrante do governo federal devem voltar a se reunir por volta das 15h deste domingo (27), no Palácio dos Bandeirantes, para chegar a uma posição final sobre essas três propostas. “O movimento dos caminhoneiros já é vitorioso e o que queremos é que agora ele possa amenizar o sofrimento dos brasileiros. No domingo queremos celebrar um acordo”, destacou Marun.

Inquérito

O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, informou na noite de sábado, em entrevista coletiva junto com o ministro Sérgio Etchegoyen (Segurança Institucional), que a PF (Polícia Federal) instaurou 37 inquéritos em 25 Estados para apurar prática de locaute (paralisação por iniciativa ou com apoio das empresas) durante a greve dos caminhoneiros.

De acordo com Jungmann, houve “apoio criminoso” de empresas ao movimento, que, afirmou, “irão pagar por isso”. Ele disse que os identificados como responsáveis estão sendo convocados para prestar depoimento. De acordo com o ministro, mandados de prisão já foram expedidos, mas ele disse que não sabia informar se tinham sido cumpridos.

Segundo o ministro da Segurança Pública, a PRF (Polícia Rodoviária Federal) emitiu 400 autos de infração no valor total de R$ 2,03 milhões. Ele afirmou que, até a noite de sábado, havia 566 interdições parciais de rodovias no País. Segundo ele, 524 bloqueios tinham sido dissolvidos. “Isso significa que temos número, praticamente meio a meio, entre aquelas que se encontram interditadas e liberadas”, declarou.

O ministro Sérgio Etchegoyen afirmou que o acesso aos principais aeroportos e refinarias e o trânsito em estradas que estão entre os principais corredores logísticos começaram a se normalizar. “Chegamos ao fim do dia caminhando bem na direção de tentar normalizar, num esforço de normalizar o abastecimento”, disse Etchegoyen.

 

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