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Política Ministro do Supremo Alexandre de Moraes nega pedido de Mauro Cid para retornar ao Exército e tirar tornozeleira eletrônica

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A defesa de Mauro Cid argumentou ao STF que o retorno aos quadros do Exército não coloca em risco as investigações. 

Foto: Divulgação
Militar detalha como o advogado Frederick Wassef compraria relógio em dinheiro vivo. (Foto: Divulgação)

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido para que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, retomasse suas funções no Exército e fosse dispensado de usar tornozeleira eletrônica.

Em setembro, ao revogar a prisão preventiva e homologar o acordo de colaboração premida fechado pelo militar com a Polícia Federal, Moraes determinou o cumprimento de medida cautelares, como monitoramento eletrônico, proibição de conversar com outros investigados, de utilizar redes sociais e o afastamento das funções de seu cargo de oficial do Exército.

A defesa de Mauro Cid argumentou ao STF que o retorno aos quadros do Exército não coloca em risco as investigações. Em relação ao monitoramento eletrônico, os advogados disseram que Mauro Cid tem colaborado com a Justiça e que a medida não seria mais necessária.

A última remuneração de Mauro Cid disponível para consulta no Portal da Transparência é de julho, quando recebeu R$ 17,6 mil, tendo renda bruta de R$ 27 mil.

Na decisão, o ministro do Supremo afirmou que “efetivamente, as medidas cautelares se mostravam, e ainda revelam-se, necessárias e adequadas” porque as investigações ainda estão em andamento.

Conforme o magistrado, “as diligências estão em curso, razão pela qual seria absolutamente prematuro remover as restrições impostas ao investigado, sem qualquer alteração fática da investigação nesse momento”.

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