Sexta-feira, 07 de novembro de 2025

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Colunistas Ministro linha dura

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Temer indicou Alexandre de Moraes (foto) para o Supremo (Foto: AE)

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editoriais de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, vai alinhar estratégia de segurança nacional com o colega Raul Jungmann, da Defesa, e com o reinstalado Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, sob comando dos militares do Exército. O objetivo é monitorar e reprimir manifestações que infrinjam a lei – caso do MST fechar rodovias e invasão de sedes de ministérios. Seu lema é “protestos violentos têm que ser tratados como criminosos”. Moraes é considerado um “trator” pelos aliados.

Bem na fita

Egresso da USP, Moraes é autor de um livro sobre Direito Constitucional dos mais usados em faculdades do País; e o terceiro mais citado por ministros do STF.

Bem na fita 2

O ministro Moraes estreia na Justiça já como o futuro candidato a ministro do STF após 2018, avalizado por Michel Temer, por coalizão de partidos e pela Fiesp.

Chineses nos Correios

A Alibaba, empresa chinesa gigante das vendas pela web, é a favorita para comprar parte dos Correios. Eles já têm operação conjunta em galpão na China.

Ex & FBI

Na última quinta-feira, a dois dias do prazo dado pela Embaixada dos Estados Unidos para a ex-mulher do político se decidir pela delação ao FBI, o poderoso ligou e a convidou para uma conversa, que acontecerá nesta semana. Os americanos monitoram, e o clima entre o ex-casal ainda é ruim. A conferir os próximos capítulos.

Guloso

Dono do Solidariedade, o deputado Paulinho (SP) perdeu o Ministério do Trabalho de guloso. Além do MT, ele pediu ao presidente Temer o Desenvolvimento Agrário – ficou só com este, que será secretaria. O nome para o cargo é o deputado Zé Silva (SD-MG).

Inflação na banca

A Lava-Jato inflacionou os honorários das maiores bancas criminalistas do País. Escritórios cobram de R$ 1 milhão a R$ 2 milhões para entrar na causa. Em caso de sucesso, as bancas podem levar até R$ 8 milhões. E não tem havido inadimplência.

Freio no repasse

A despeito da fatura gorda, caiu muito o número de recursos de advogados dos acusados nas instâncias superiores da Justiça – o que eleva os honorários. É efeito da crise.

Ascensão e queda

Em 2012, o PT e PSB foram os partidos que mais conquistaram prefeituras. A tendência é de “irreversível definhamento”, afirma um dirigente petista.

Turma da boquinha

As nações que protestam contra “golpe” no Brasil: Cuba, Nicarágua, Bolívia, Equador e Venezuela. Países alinhados ao PT e com bilionárias obras via BNDES, além de convênios com as gestões Lula & Dilma.

Confusão no MRE

Com a Apex agora no bojo do Ministério de Relações Exteriores, os salários terão de ser equiparados. Ainda não há definição. Mas os funcionários da Apex ganham bem mais que algumas categorias do Itamaraty. Há rebelião dos servidores da agência.

ISO na pauta

O Inmetro e representantes da ONU para o Desenvolvimento Industrial se reúnem hoje no auditório do Inpi no Rio. O evento conta com representantes dos países de língua portuguesa para debater melhorias nos certificados ISO.

Homem do bilhão

O bilionário ex-senador Gilberto Miranda, enrolado na Operação Porto Seguro da PF – não foi preso nem indiciado como corruptor – está se tratando contra um câncer na garganta. Amigo do jet set internacional, sente falta das viagens.

Pouca coisa

Entre outros, Miranda é próximo de Bernie Eclestone (F-1) e da atriz Sharon Stone – a quem buscou de jatinho em Floripa em 2011 para almoçar com ele em SP.

Memória

Jungmann, hoje ministro da Defesa, já passou por constrangimentos na gestão FHC. Sua então chefe de gabinete no MDA à época foi algemada pelo COT, o grupo de elite da PF, porque se recusou a entregar documentos durante operação de busca e apreensão.

Com Walmor Parente e Equipe DF, SP e Nordeste

Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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