Quarta-feira, 07 de maio de 2025
Por Redação O Sul | 8 de dezembro de 2020
O ator Eduardo Galvão, de 58 anos de idade, morreu após dias hospitalizado por conta da covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. O ator estava internado na UTI do Hospital Unimed Rio, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, e foi intubado na última terça-feira (1º). Na web, na madrugada desta terça-feira (8), amigos famosos lamentaram a notícia na web.
“Meu pai precisou ser intubado, mas, no momento, está estável, com os rins funcionando bem, a pressão arterial estabilizada e os pulmões descansando para desinflamar como tem que ser. E está descansando, o que vai fortalecê-lo com certeza”, contou Mariana Galvão, filha do artista, para a Quem.
Na última segunda-feira (30), Mariana, que é filha única de Eduardo e mãe da única neta do ator, a pequena Lara, de um ano, também falou sobre o quadro de saúde do pai. “Meu pai passou melhor essa noite. O médico disse que ele conseguiu dormir um pouco e está menos incomodado com a sonda do que com a máscara (de oxigênio). E com certeza está melhor para ele em relação à oxigenação, ele está conseguindo respirar melhor”, contou.
Mariana afirmou ainda que o ator também estava se alimentado melhor. “Ele estava tomando aqueles shakes de nutrição, mas agora conseguiu comer alguma coisa. Meu pai estava muito sem apetite, mas precisava dos nutrientes. E aí acho que ele está mais forte”, pontuou.
Com a melhora do quadro, Mariana comemorou os bons resultados dos exames de Eduardo Galvão. “O exame da Proteína C-reativa (PCR), que precisava diminuir, diminuiu mais um pouco. Tinha ido para 24 mg/L e agora está 17 mg/L, graças a Deus. Os exames estão todos melhores e só o pulmão dele que ainda está precisando do oxigênio. Por isso que ainda não tem nem previsão de sair da UTI por conta do pulmão que ainda está necessitando muito do oxigênio”, explicou.
O ator Stepan Nercessian falou sobre o diagnóstico do amigo no dia 27 de novembro. “Ele pegou o vírus há uma semana. Ontem se sentiu mal e foi para o hospital. Durante a pandemia, ele veio aqui em casa duas vezes e eu até briguei com ele, falei: ‘Galvão, toma cuidado!’ Tenho falado com ele cinco, seis vezes por dia”, contou ele à Quem.