Sábado, 27 de abril de 2024
Por Redação O Sul | 11 de março de 2016
A ativista Jamie Gilt, 31 anos, baleada depois que o filho de 4 anos encontrou uma arma calibre .45 carregada em seu carro não vai desistir das armas. “Este foi um acidente e nada mais. Todos os ativistas de controle de armas estão caindo em cima, mas isso não vai mudar a opinião dela a respeito de possuir armas. Ela é muito pró-armas e não vai mudar sua opinião. Ela vai manter suas armas e eu estou feliz com isso”, garantiu a mãe de Jamie, Jane Bramble.
Jamie ainda pode enfrentar acusações criminais. A avó se negou a falar sobre como o neto pegou a arma carregada. Ela está cuidando do menino enquanto os serviços sociais iniciam uma investigação sobre o caso. Jamie estava dirigindo para a casa de sua irmã perto de Jacksonville, na Flórida, nos Estados Unidos, quando o menino, no banco de trás do carro, disparou um tiro para o banco do motorista. O disparo atingiu as costas de Jamie.
O caso ocorreu um dia após Jamie defender que até o menino sabia atirar. “Até o meu filho de 4 anos de idade se levanta e atira com uma arma calibre 22”, escreveu ela no Facebook durante um debate on-line sobre armas de fogo como meio de autodefesa.