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Brasil “Não sou religioso”, diz procurador-geral da República sobre “pacto diabólico” na Operação Lava-Jato alegado por Lula

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A maioria das menções de Rodrigo Janot ocorre em trecho sobre suposta antiga relação entre Temer e a J&F. (Foto: Reprodução)

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, respondeu, nesta sexta-feira (11), às críticas feitas pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que disse ser vítima de um “um pacto quase diabólico entre a mídia, a Polícia Federal, o Ministério Público e o juiz que está apurando todo esse processo”.

“O que eu posso dizer é que eu não sou religioso”, rebateu Janot, em café da manhã com jornalistas na sede da Procuradoria-Geral da República, em Brasília. No evento, ele apresentou um balanço das atividades da instituição neste ano.

Em referência a Lula, Janot defendeu o direito de qualquer cidadão “externar suas críticas”. Mas não quis comentar a atuação da força-tarefa da Lava-Jato, em Curitiba, em relação ao ex-presidente.

O procurador-geral também sugeriu preocupação com propostas que tramitam no Congresso e que podem ter o objetivo de barrar a Lava-Jato. Ele comparou a situação brasileira à da Itália, onde a operação Mãos Limpas – considerada semelhante à Lava-Jato – sofreu ataques dos parlamentares investigados.

Segundo Janot, na Itália houve medidas legislativas para anular provas provenientes do exterior, a criação de uma lei de abuso de autoridade e de outra para suspender a tramitação de processos em curso envolvendo políticos eleitos. “Essas medidas legislativas que ocorreram na Itália são discutidas de uma forma ou outra aqui”, afirmou.

O procurador-geral ainda defendeu o fim do foro privilegiado –argumentando que há mais de 22 mil autoridades no País com prerrogativa de foro, o que torna os processos lentos nos tribunais – e mudanças no sistema recursal, para evitar que processos sejam protelados. (Folhapress)

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