Quinta-feira, 15 de maio de 2025
Por Flavio Pereira | 1 de setembro de 2023
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul. O Jornal O Sul adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência.
Mais uma narrativa da oposição, a do Bolsonaro genocida, cai por terra. O STF extinguiu duas ações protocoladas por puxadinhos do PT – Rede e PCdoB – questionando a atuação do Poder Executivo federal em relação às providências para aquisição de vacinas durante a epidemia da Covid-19. As duas ações, Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF 754 e ADPF 756) foram extintas pelo ministro Cristiano Zanin, que acolheu manifestação da Advocacia-Geral da União (AGU) e do Ministério da Saúde.
Jair Bolsonaro: “comprei 500 milhões de vacinas”
“Eles queriam que eu comprasse vacina em 2020. Me aponte um país que tenha vendido uma dose de vacina em 2020. A primeira vacina no mundo foi aplicada em dezembro de 2020. No Brasil, nós começamos a aplicar em janeiro de 2021. Eu comprei 500 milhões de doses, de modo que todo brasileiro que quis tomar, de forma voluntária, tomou”, disse Bolsonaro.
Sete gaúchos assinam pedido de impeachment de Lula
Seis deputados federais estão entre os 41 parlamentares que até ontem à noite haviam assinado o pedido de impeachment de Lula, protocolado na Câmara dos Deputados. No documento, os deputados de oposição apontam que o presidente, assim como os petistas, cometem crime de responsabilidade, ao mentirem sobre a “absolvição” de Dilma por recente decisão do TRF-1. “A decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região não inocentou a ex-presidente (…). Ao contrário, apenas declarou que, no caso concreto, não se tratava de improbidade administrativa, mas sim de responsabilidade, reafirmando a competência do Congresso Nacional para julgar os crimes de responsabilidade”.
Impeachment de Dilma foi presidido pelo ministro Ricardo Lewandowski
Os autores do pedido de impeachment de Lula, processo que foi presidido pelo ministro Ricardo Lewandowski, então presidente do STF, argumentam que ele, Lula, cometeu crime de responsabilidade. “Ao veicular em site oficial da Presidência da República o discurso de que o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff foi um golpe de Estado, o mencionado presidente atentou contra a probidade administrativa ao proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo que exerce em nome da sociedade brasileira como um todo”. Os gaúchos que assinam o pedido de impeachment são os deputados Sanderson, Marcelo Moraes, Bibo Nunes, Mauricio Marcon, Osmar Terra, Tenente-coronel Zucco e Giovani Cherini.
Governo gaúcho está perdendo o controle da sequência na farra do SAMU
O fato novo desmonta o álibi do governo, que alegava não saber do caso da farra das escalas do SAMU. Depois que o ex-enfermeiro da central estadual do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência Cleiton Felix revelou ontem à Zero Hora, que procurou, em abril, o gabinete do vice-governador, Gabriel Souza, para informar sobre a farra das escalas no SAMU, o caso ganha contornos imprevisíveis.
Líder do PL, Rodrigo Lorenzoni vê “situação nebulosa”
Ontem, o líder do PL na Assembleia Legislativa disse que “essa notícia deixa ainda mais nebulosa esta situação da farra das escolas do SAMU: o gabinete do vice-governador Gabriel Souza foi avisado em abril, diferente do que o governador Eduardo Leite disse na quarta-feira (30) em manifestação nas redes sociais”. O governador disse que “o governo não recebeu qualquer denúncia sobre o caso. O autor da denúncia optou por primeiro apresentar os fatos, para a imprensa”. Rodrigo Lorenzoni: “Hoje está provado que não só o coordenador, não só o diretor, não só a diretora adjunta, mas também o vice-governador tinham informação da farra que estava acontecendo no SAMU”.
João Luiz Vargas promete resgatar bandeiras de Leonel Brizola
O ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado João Luiz Vargas, atual prefeito de São Sepé, disse ontem ao colunista que a chapa que pretende apresentar para a executiva do PDT na convenção deste sábado já tem um esboço. Terá ele – João Luiz – como presidente, quatro prefeitos e três vice-prefeitos, além de ex-prefeitos e vereadores. João Luiz admite que “a tarefa não é fácil, mas estamos dialogando com muitos companheiros, e nossa proposta é resgatar as bandeiras defendidas por Leonel Brizola, que foram abandonadas pelo grupo que hoje comanda o PDT”.
Esta coluna reflete a opinião de quem a assina e não do Jornal O Sul.
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