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Notícias Nelson Marchezan aponta que terá que vender a Carris se a empresa continuar a dar prejuízo

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Prefeito Nelson Marchezan Jr. fez uma transmissão ao vivo no Twitter. (Foto: Reprodução Twitter)

Ao avaliar a greve geral conclamada por sindicatos na sexta-feira,  o prefeito de Porto Alegre, Nelson Marchezan Júnior, fez um alerta, em uma transmissão ao vivo por seu Twitter, sobre a paralisação dos ônibus na cidade, principalmente da empresa estatal Carris. Segundo ele, a greve de sexta-feira causou um prejuízo à empresa pública de 500 mil reais. “Quero me dirigir aos trabalhadores honestos, que querem que a empresa dê certo: estes colegas de vocês, e este sindicato, está cavando a cova da Carris”, salientou Marchezan.

Conforme o prefeito, o cidadão porto-alegrense não é obrigado a pagar 50 milhões de reais por ano, e “tirar da saúde pública, da segurança, para manter a Carris mal administrada, quebrada”.

Marchezan ressaltou que com 50 milhões por ano o município pode transformar Porto Alegre na cidade mais segura do Brasil. “Se a Carris continuar a dar prejuízo, é isso que nós vamos fazer: impedir que se tire dinheiro da saúde, da educação, da segurança, para botar nesta empresa pública”, atestou. “Estes colegas preguiçosos estão contribuindo para que a Carris seja vendida no final do ano. É um alerta que estamos fazendo”, completou o prefeito.

Ele avaliou a decisão do sindicato dos rodoviários de descumprir a liminar judicial que havia determinado o funcionamento de 50% da frota de ônibus nos horários de pico e de 30% nos demais horários. A multa por descumprimento seria de R$ 20 mil, a ser paga pelos sindicatos dos rodoviários e pelas empresas de ônibus. “Vamos demandar que eles sejam multados”, comentou Marchezan.

Conforme o prefeito, as companhias privadas de transporte da cidade tiveram um prejuízo de R$ 2,5 milhões. “Quem vai pagar é o usuário de ônibus, porque o valor da passagem, por lei, é fixado pelos custos das empresas, que são tabelados, que são levantados todos os anos”, apontou.

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