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Economia Nem bem a economia brasileira ensaia uma recuperação, o governo já prevê uma puxada de freio no crescimento do PIB, o Produto Interno Bruto, caso a reforma da Previdência não avance

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Taxa de desemprego em 2018 poderá atingir 14%, segundo o governo. (Foto: AG)

Nem bem a economia brasileira ensaia uma recuperação, o governo já prevê uma puxada de freio no PIB (Produto Interno Bruto), caso a reforma da Previdência não avance no Congresso Nacional. Segundo projeções inéditas da equipe econômica, o PIB vai zerar em 2017, ante previsão anterior de crescimento de 0,5%. Para 2018, a estimativa de expansão da economia, que atualmente é de 2,5%, cairia para 1%.

Esse fraco desempenho da economia teria reflexo direto no fechamento de mais postos de trabalho. Caso a reforma não seja aprovada, a taxa de desemprego em 2018 poderá atingir 14% – aumento de 1,5 ponto percentual em relação à projeção atual, de 12,5%.

Se as mudanças nas regras de aposentadoria forem engavetadas, haverá deterioração em todos os indicadores da economia: os juros e a inflação vão subir, na visão da equipe econômica. A expectativa é que o índice de preços fique em 3,90% ao fim de 2017, com a aprovação da proposta. Sem reforma, a previsão para a inflação subirá para 4,5%.

No melhor cenário, a estimativa da área econômica do governo para a taxa básica de juros (a Selic) é de 8,5% em dezembro deste ano. Mas, se as mudanças nas regras previdenciárias não ocorrerem, a Selic ficará em 9,5% ao ano. Hoje, a taxa está em 11,25% e pode cair mais nesta quarta-feira, em reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central.

O governo projeta câmbio de R$ 3,20 no fim de 2017 com a reforma. Se nada mudar, o dólar irá a R$ 3,60 (alta de 12,5%). A expectativa é também de queda na Bolsa de Valores.

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