Quarta-feira, 14 de maio de 2025

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Esporte Neymar corre contra o tempo para se reinventar após Copa do Mundo

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No Catar, Neymar foi um dos jogadores que menos driblou e dos que mais sofreram falta.

Foto: Lucas Figueiredo/CBF
No Catar, Neymar foi um dos jogadores que menos driblou e dos que mais sofreram falta. (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)

Se a Copa do Mundo fosse uma corrida de automóvel e a história do futebol um torneio automobilístico, Neymar seria um carro novo e potente, de uma escuderia tradicional, que arrancou bem na largada para superar o melhor do campeonato, Messi, mas depois de três edições de tal corrida, vê uma promessa mundial no retrovisor lhe ultrapassar perto da última volta – Mbappé. Aos 30 anos, o brasileiro sai ainda menor que o craque argentino que um dia sonhou se igualar, e vê não apenas o garoto francês de 23 anos, companheiro de PSG, melhor na foto, como outras sombras, tais quais o próprio Griezmann, de 31 anos, da França, e Di Maria, 34, da Argentina. A partir de agora, Neymar tem uma verdadeira corrida contra o tempo.

Em comum, na régua dos títulos, todos os quatro possuem uma conquista de Copa do Mundo no currículo, os argentinos em 2022, os franceses em 2022. O que leva a um segundo questionamento: Como Neymar poderia se reinventar na seleção brasileira para fazer uma corrida de recuperação de olho no Mundial de 2026, quando terá 34 anos, um a menos que Messi no momento de sua despedida? Com três gols em quatro finais, Mbappé será sem dúvida a referência que o Brasileiro terá que ir atrás, depois de marcar três vezes na atual edição. A julgar pela redenção de Messi, ainda há tempo para buscar tal feito, e até chegar nos 13 gols do argentino em Mundiais – hoje são oito. De todo modo, pelo histórico, o brasileiro deixa dúvidas no ar, e a Copa que se encerrou ajuda a explicar o porquê.

No Catar, Neymar foi um dos jogadores que menos driblou e dos que mais sofreram falta, quase o dobro da média de Messi, simplesmente por prender demais a bola. Sua média de passes é semelhante a de Messi e Griezmann, mas a capacidade do argentino de suportar pancadas e a do francês de se livrar delas e fazer o jogo andar sem a bola pesam contra o brasileiro.

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