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Brasil No comando do julgamento do impeachment, Lewandowski reduz consumo de água para evitar intervalos

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Presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski (foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)

A sessão final de julgamento do impeachment está próxima de completar 50 horas corridas. Durante esse tempo, a presença mais constante no plenário é a do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski. O ministro preside o processo de impeachment e não pode se ausentar da sessão.

Essa obrigação legal – a Constituição não prevê nenhum substituto para o presidente do processo de impeachment – faz com que o ministro tenha que interromper a sessão para, por exemplo, poder ir ao banheiro e comer.

As pausas, porém, são raras. As notas taquigráficas disponíveis no portal do Senado registram menos de 20 paradas, entre almoços, jantares e pequenas pausas de cinco minutos na sessão.

Para garantir a continuidade da sessão, um assessor próximo à Lewandowski afirmou que o ministro tem evitado tomar muita água.

O ministro também não come nas pequenas pausas, geralmente com duração de cinco minutos.

“Mas ele não tem o hábito de comer sempre, não mudou a rotina nesse sentido”, disse o assessor.

Nas pausas que faz para o almoço e jantar, o ministro não usa o gabinete que o Senado disponibilizou para ele e para a equipe. Lewandowski tem ido de carro ao prédio do STF e almoçado no gabinete da presidência da Suprema Corte. O almoço, segundo esse assessor, geralmente inclui salada, frango grelhado, arroz integral e frutas como sobremesa.

Bate-bocas
Durante os dois primeiros dias de julgamento, o ministro presenciou alguns bate-bocas no plenário do Senado. Segundo assessores as cenas não impressionaram o magistrado. “Ele foi juiz de vara criminal, já viu de tudo”, disse o assessor.

Nesta segunda, durante interrogatório de Dilma, Lewandowski interviu em poucos momentos. Em um deles, o presidente do STF pediu que a presidente afastada evitasse, em suas respostas, falar sobre o governo do presidente em exercício Michel Temer e falasse apenas sobre a sua gestão. (AG)

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