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Acontece No Dia Mundial de Combate ao Diabetes, profissional analisa o papel do farmacêutico no tratamento da doença

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“O uso adequado de medicamentos pelos pacientes resulta em eficácia terapêutica. Ou seja, a melhora dos sintomas ou a cura de doenças”, aponta a farmacêutica Giovana Ranquetat, Presidente Regional da Sociedade Brasileira de Farmacêuticos e Farmácias Comunitárias. (Crédito: Mauro Schaefer)

Pesquisa apresentada pelo Ministério da Saúde em agosto deste ano apontou que o número de mortes por diabetes aumentou 12% no Brasil, entre 2010 e 2016. Foram registrados 406.452 óbitos causados pela doença no período. Um crescimento significativo se considerado a ampliação das informações sobre a enfermidade e sobre seus modos de prevenção e cuidado. Sem contar o marco que representa o dia 14 de novembro, o Dia Mundial de Combate ao Diabetes.

O excesso de informação que por algumas vezes pode confundir é uma das explicações. A experiência de consultar sites de pesquisa a respeito de sintomas experimentados é um bom exemplo desse dilema. O que pode ser um problema e afastar as pessoas de um tratamento clinicamente adequado, uma tendência que aumenta a cada dia, segundo a farmacêutica Giovana Ranquetat, Presidente Regional da Sociedade Brasileira de Farmacêuticos e Farmácias Comunitárias.

Segundo Giovana, o cuidado farmacêutico é um direito da população. “O uso adequado de medicamentos pelos pacientes resulta em eficácia terapêutica. Ou seja, a melhora dos sintomas ou a cura de doenças”. E o farmacêutico tem papel fundamental no processo de conscientização da importância de tais cuidados.

Os tipos 1 e 2 do diabetes requerem medicamentos diferentes e aplicações específicas. Esta demanda deve estar sob responsabilidade dos médicos e farmacêuticos. “As orientações terapêuticas feitas pelos farmacêuticos são um complemento ao tratamento prescrito pelo médico, pois verifica-se a dose, horário de uso, interações medicamentosas e reações adversas. A prática tem o objetivo de promover a qualidade de vida do indivíduo”, pontua Giovana.

O crescimento de portadores de diabetes é observado em todo o mundo e é influenciado por fatores como o envelhecimento da população, mudanças dos hábitos alimentares e redução da prática de atividade físicas. O diabetes é conceituado como a incapacidade do pâncreas de produzir a quantidade de insulina necessária. A consequência é o aumento anormal da glicose (açúcar) no sangue.

O tipo 1 é mais frequente em crianças e adolescentes que desenvolvem anticorpos contra o próprio pâncreas que acaba por não produzir mais insulina e por isso essas pessoas necessitam aplicá-la. Já o tipo 2 é mais frequente em obesos, idosos e em pessoas com genética favorável. Essas pessoas têm resistência à insulina e o metabolismo produz a necessidade de uma quantidade ainda maior quando doente. Nestes casos o paciente pode fazer uso somente de hipoglicemiantes orais e necessitar ou não de insulina.“Profissionais de saúde capacitados e habilitados são imprescindíveis para suprir essas necessidades”, explica Giovana. O Brasil já conta com farmácias públicas e privadas que prestam serviços farmacêuticos que vão desde a aplicação de injetáveis até o acompanhamento clínico de doenças crônicas.

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