Quarta-feira, 30 de abril de 2025

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Grêmio No retorno ao Grêmio, Felipão garante: “Não quero voltar a ser técnico”

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Ele explicou como funcionará a dupla com o atual comandante gremista.

Foto: Lucas Uebel/Grêmio
Ele explicou como funcionará a dupla com o atual comandante gremista. (Foto: Lucas Uebel/Grêmio)

De volta ao Grêmio, dessa vez em uma função inédita no clube, Luiz Felipe Scolari garante que não será uma sombra para Mano Menezes. O ex-treinador, e agora coordenador técnico, foi apresentado oficialmente nesta terça-feira (29) no novo cargo.

Felipão disse que não quer voltar a trabalhar à beira do gramado e explicou como funcionará a dupla com o atual comandante gremista.

“Não quero voltar. Quando falei com o presidente, falei que trabalharia na parte administrativa. E falei que teria que aprender. Eu nunca trabalhei com isso e preciso aprender coisas dessas áreas. Vou aprender gradualmente algumas coisas, vou procurar auxiliar a parte de campo, à medida que for solicitado, à medida que eu possa participar de algo. No campo é o Mano. Ele sabe o que tem que fazer”, afirmou, em entrevista coletiva.

“Conheço alguns projetos da base, do administrativo do clube, do que precisa fazer e do que está sendo feito, visando um objetivo que nós idealizamos. Eu entendi que nosso objetivo é muito bom, podemos conseguir, eu estarei junto. Eu vejo as pessoas que trabalham aqui querendo o bem do Grêmio e não o bem pessoal”, completou.

O multicampeão gremista já teve uma experiência na parte de gestão, quando foi diretor técnico do Athletico-PR, e, posteriormente, assumiu o cargo de treinador. No Grêmio, ele reiterou que sua função será apenas administrativa.

“Não foi delimitado, está definido. Eu estou na parte administrativa e trabalharei em alguns detalhes se eu for solicitado. O Mano sabe que eu estou no administrativo e, uma vez ou outra, numa contratação, dar um parecer, desde que eu seja solicitado. Eu não vou trabalhar com os jogadores”, afirmou.

“Quando solicitado, eu vou ajudá-lo em todos os momentos que precisar. Não tivemos muito contato, já tivemos outros contatos, mas não este no Grêmio. É normal a relação. Ele vai tomar conta da equipe como treinador do Grêmio. Solicitado, eu emito um parecer. Naturalmente, vou dar meu parecer com a base, pontuar alguns trabalhos. Ouve e aceita o que eu vivi quem quiser aceitar. Eu nunca fui um administrador e vou aprender”, continuou.

O campeão mundial de 2002 também foi questionado se vai participar das preleções do elenco. Mas, mais uma vez, destacou que o comandante da equipe é Mano Menezes.

“Eu não, eu vou ser um ouvinte. Se, por acaso, na situação que envolve o Grêmio, nós formos incluídos numa preleção escutando o técnico. Quem comanda o Grêmio não sou eu, é o Mano. Não sei se é normal os diretores participarem. Vou ouvir. Mas, conversar com jogador, ter amizade com eles, é normal. Vai continuar sendo assim. Vou participar na medida do possível e falando menos”, garantiu.

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