Terça-feira, 06 de maio de 2025
Por Redação O Sul | 11 de abril de 2019
A partir de 1º de outubro, os brasileiros que viajarem para a Nova Zelândia vão precisar emitir um visto pela internet. Além do Brasil, a medida atinge outros 59 países, que não precisam do visto tradicional – emitido presencialmente. Hoje, a Nova Zelândia não exige autorização prévia de brasileiros que ficam até três meses no país. Segundo o governo neozelandês, um dos objetivos da permissão eletrônica é facilitar a entrada dos turistas, já que suas informações serão aprovadas previamente.
Viajantes serão aconselhados a emitir o documento a partir de 1º de junho, mas sua obrigatoriedade começa em outubro. Para obter a autorização, será preciso preencher um formulário com dados e objetivo da viagem, além de apresentar uma declaração de antecedentes criminais.
O documento vai custar 9 dólares neozelandeses (R$ 23,40) se feito via aplicativo e 12,50 (R$ 32,50) caso seja emitido pelo site do governo da Nova Zelândia. A validade é de dois anos. Ao pagar a taxa do visto, o visitante também já pagará a taxa de proteção ambiental do país, anunciada em junho de 2018. Ela custa 35 dólares neozelandeses (R$ 91) e também vale por dois anos.
Explorar a bike
Vinícolas e praias na Nova Zelândia podem ser exploradas de bike. Além de ostentar o rico conjunto art déco e o aquário, Napier é excelente base para bate-voltas pela região da baía de Hawke. Em curtas viagens de 20 a 30 quilômetros é possível conhecer vinícolas, passear de bicicleta sem precisar suar o selim, experimentar produtos de uma grande feira orgânica e ver o mar de uma linda cadeia de montanhas.
A baía de Hawke é a segunda região vinícola do país, ainda que produza fração do vinho de Marlborough, na ilha Sul, de onde sai 90% dessa bebida. Mas nas vizinhanças de Napier, em Hastings, Clive e outras cidades, a paleta é mais diversificada. Se em Marlborough o sauvignon blanc é presença esmagadora -85% de todo vinho neozelandês exportado é desse varietal-, na baía de Hawke as estrelas são as uvas branca chardonnay e tintas syrah, cabernet sauvignon e merlot.
Com arquitetura contemporânea que beira o minimalismo, a vinícola Elephant Hill se estende por uma paisagem daquelas em que sonhamos ser esquecidos. Se não quiser participar de uma degustação, experimente os vinhos da casa harmonizados com os pratos de carne ou frutos do mar do restaurante.