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Notícias Novo comercial do presidenciável Geraldo Alckmin reforça artilharia contra o adversário Jair Bolsonaro

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Alckmin (D) passou a atacar diretamente nos últimos dias Jair Bolsonaro. (Foto: Reprodução)

O candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, decidiu bater duro no adversário Jair Bolsonaro (PSL), que lidera as pesquisas de intenção de voto. Em novo comercial de TV, divulgado nesta quinta-feira (6), uma apresentadora “conversa“ com os dois intérpretes de libras da propaganda eleitoral, que acabam dando as costas para Bolsonaro.

“Outro dia eu ouvi o Bolsonaro dizer que não contrataria uma mulher com o mesmo salário de um homem. Ou seja: para o Bolsonaro seria normal a Amanda ganhar mais do que o Vinicius, mesmo os dois fazendo o mesmíssimo trabalho”, diz a mulher, apontando para os dois intérpretes, que traduzem a mensagem em sinais. Em seguida, ela pergunta: “Amanda, Vinícius, algum recadinho para o Bolsonaro?”.

Os dois intérpretes dão de ombros e viram as costas. Embora aliados de Alckmin cobrem mudanças na campanha e muitos tenham dúvidas sobre a eficiência da estratégia de ataque a Bolsonaro, pesquisas qualitativas encomendadas pelo PSDB indicam que os tucanos devem continuar explorando as “contradições” do deputado.  A campanha de Bolsonaro rebateu, com vídeos em que terceiros criticam o tucano.

Pesquisa

A coligação Para Unir o Brasil, que apoia a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência, entrou com pedido de impugnação do registro de pesquisa do instituto Datafolha junto ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Os advogados da campanha de Alckmin atacam na representação o fato de que o Datafolha incluiu o nome de Fernando Haddad (PT), que até o momento é candidato a vice-presidente, entre as opções de voto apresentadas aos entrevistados.

Conforme reportou o relator do processo no TSE, ministro Carlos Horbach, a coligação que reúne nove partidos em torno da candidatura de Alckmin alega que, nesses moldes, a pesquisa caracteriza “desinformação e uma violação aos princípios que são tutelados pela legislação de regência, referentemente às pesquisas eleitorais”. O estudo está previsto para ser divulgado na próxima segunda-feira (10), mas Alckmin quer que o TSE proíba que isso ocorra até que haja solução definitiva da Corte.

O ministro Carlos Horbach pediu manifestação do instituto de pesquisas e deu dois dias para a apresentação da defesa, prazo esse que se encerra já nesta sexta-feira (7).

O impasse acerca da candidatura do PT já motivou discussão na Justiça Eleitoral sobre pesquisa do Ibope que chegou a ser suspensa, mas acabou liberada na quarta-feira (5). O instituto queria assegurar de que não haveria problemas em divulgar o levantamento sem que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estivesse entre os candidatos.

Lula teve o registro de sua candidatura vetado pela maioria dos ministros do TSE na madrugada do último sábado (1º) em razão da Lei da Ficha Limpa, que proíbe candidaturas de pessoas condenadas em segunda instância. A coligação O Povo Feliz de Novo, que reúne PT, PCdoB e Pros, tem até a próxima terça-feira (11) para substituir o nome de Lula nas urnas. A expectativa é de que Fernando Haddad seja alçado ao posto de candidato e a jornalista Manuela D’Ávila (PCdoB) assuma a condição de vice da chapa.

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