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Geral Número de novos pedidos de seguro-desemprego nos Estados Unidos sobe e volta a passar de 1 milhão

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O nível da semana anterior havia marcado a primeira vez desde março em que os novos pedidos ficaram abaixo do patamar de 1 milhão. (Foto: Reprodução)

O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de seguro-desemprego subiu inesperadamente acima da marca de 1 milhão na semana passada, um revés para o mercado de trabalho dos Estados Unidos em meio à pandemia de coronavírus.

Os pedidos iniciais de seguro-desemprego subiram para 1,106 milhão em dado ajustado sazonalmente na semana encerrada em 15 de agosto, de 971 mil na semana anterior, informou o Departamento do Trabalho.

Economistas consultados pela agência de notícias Reuters projetavam um total de 925 mil pedidos na última semana.

O nível da semana anterior havia marcado a primeira vez desde março em que os novos pedidos ficaram abaixo do patamar de 1 milhão.

O benefício extra de 600 dólares semanais venceu em 31 de julho. Embora o presidente Donald Trump tenha assinado um decreto que inclui a prorrogação do suplemento a 400 dólares por semana, há confusão sobre sua implementação.

Os Estados precisam cobrir 100 dólares dos benefícios, mas muitos governadores indicaram que não têm capacidade financeira após a receita ter sido dizimada pelo combate ao coronavírus.

Os 300 dólares restante serão financiados por um programa de alívio a desastres emergencial limitado, que economistas estimam que poderá estar esgotado já em setembro.

O relatório desta quinta-feira (20) também mostra que o número de pessoas recebendo o auxílio após uma semana inicial cai a 14,844 milhões na semana até 8 de agosto, de 15,480 milhões na semana anterior.

Contração recorde

A economia dos Estados Unidos sofreu uma contração recorde de 32,9% no segundo trimestre de 2020, segundo dados anualizados divulgados no último dia 30 pelo escritório oficial de estatísticas do Departamento do Trabalho (BEA). No trimestre anterior, a queda havia ficado em 5%.

O Produto Interno Bruto (PIB) em dólares correntes foi estimado em US$ 19,41 trilhões, uma queda de 34,3% (ou US$ 2,15 trilhões).

Foi a maior contração desde a Grande Depressão, no início do século passado, conforme a pandemia atingiu fortemente os gastos das famílias e das empresas. A queda também representa mais do triplo do recuo de 10% registrado no segundo trimestre de 1958 – a maior queda já vista desde então. Uma pesquisa feita pela Reuters, no entanto, aponta que economistas esperavam uma contração ainda maior, de 34,1%. As informações são da agência de notícias Reuters e do portal de notícias G1.

 

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