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Brasil O Banco do Brasil quer desligar até 2.300 funcionários

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Não é a primeira vez que o BB anuncia um plano de enxugamento. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo)

O Banco do Brasil quer desligar até 2.300 funcionários com a reorganização anunciada na segunda-feira, a primeira sob o comando de Rubem Novaes. A ideia da instituição é cortar excessos. Funcionários que já estejam com condições de se aposentar pelo fundo de pensão do banco, a Previ, ou via INSS, e ainda por “desligamento consensual” são os principais alvos do movimento de reestruturação colocado em prática pela nova administração do banco público. A redução de pessoal deve gerar aumento de despesas de imediato, que não impacta as projeções do banco para 2019, mas permitirá redução de gastos, principalmente em 2020, após a implementação das medidas. O BB, inclusive, estava abaixo do seu guidance até março.

A reorganização do Banco do Brasil não deve, contudo, tocar em um dos pontos que geram bastante críticas por parte do mercado: a quantidade de diretorias e cargos no BB. Ao contrário, o movimento cria uma nova unidade, com foco em inteligência analítica e artificial. Substituirá, porém, outra já extinta, mantendo inalterado o número de unidades na direção geral do banco.

Mais do que isso, o contingente almejado internamente pelo BB com a reorganização é baixo, na opinião de especialistas do mercado. O número representa menos de 3% do quadro do banco, que ao fim de março somava 96,567 mil colaboradores.

A justificativa é de que a reorganização é apenas uma adequação de quadros. Feita essa correção, a atual gestão do BB não descarta enxugamentos futuros. Procurado, o BB, que está em período de silêncio por conta da divulgação de seus resultados do segundo trimestre, na semana que vem, não comentou.

Fechamento de agências de bancos

De 2016 para cá, os bancos brasileiros fecharam as portas de 1.959 agências no País, conforme dados do Banco Central até junho. Algumas unidades viraram postos de atendimento, os chamados PAs, de custo menor para os bancos. Mas foram poucas. Entre o fim de 2016 e junho último, a rede de PAs dos bancos brasileiros foi ampliada em 295 pontos.

Nada muda. Ao transformar as agências em postos de atendimento, os bancos passam a seguir regras mais flexíveis. Podem, por exemplo, ter uma boa justificativa para não fazerem movimentações financeiras como saques e depósitos. O BC já autorizou bancos terem agência sem numerário. Isso mesmo, sem dinheiro. Mas, sob o formato de posto de atendimento, fica mais fácil.

As informações são do jornal Estado de S. Paulo.

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https://www.osul.com.br/o-banco-do-brasil-quer-desligar-ate-2-300-funcionarios/ O Banco do Brasil quer desligar até 2.300 funcionários 2019-07-31
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