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Brasil O Brasil é a principal potência militar na América Latina. A Venezuela está na sexta posição

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Comitiva do Ministério da Defesa e comando da Aeronáutica acompanham na Embraer o desenvolvimento da aeronave KC-390. (Foto: ASCOM/Ministério da Defesa)

O Brasil lidera o ranking de países da América Latina com o melhor preparo militar, segundo estudo recente que levou em consideração mais de 50 fatores para avaliar as principais potências da região. Com índice de 0,3198, o País está à frente do México (0,6289), na segunda posição, e Argentina (0,7056), terceiro lugar. A Venezuela aparece na sexta colocação (0,7876), atrás ainda do Peru e da Colômbia, respectivamente na quarta e quinta posição no ranking.

O levantamento que aponta o índice de forças de países latinos foi desenvolvido pelo site Global Firepower e, entre os itens avaliados, contou com informações como o tamanho das tropas, a quantidade e o tipo de armas, o desempenho em conflitos anteriores – entram na análise a performance militar nas 1ª e 2ª Guerras -, alianças, assim como a análise de fatores geográficos e logísticos.

Em comparação com os outros países, o Brasil se destaca pelo investimento militar. Em 2017, foram U$ 29,28 bilhões investidos, contra apenas U$ 0,46 bilhão da Venezuela. Na comparação entre o número de militares, o Brasil aparece com 1,98 milhão de soldados, enquanto a Venezuela possui uma média de 123 mil. Uma das justificativas para o mau desempenho dos vizinhos venezuelanos está na queda de investimentos devido ao baixo desempenho do PIB.

Ministro acompanhou desenvolvimento de projetos estratégicos em São Paulo

A aproximadamente 830 quilômetros de Brasília, é produzido um dos principais projetos estratégicos das Forças Armadas. Para conhecer o desenvolvimento do KC-390, a maior aeronave produzida no Brasil, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, e o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Carlos Moretti Bermudez, estiveram na semana passada na Embraer, localizada no município paulista de Gavião Peixoto.

O avião cargueiro, que substituirá o C-130, foi certificado em outubro do ano passado e deve ser entregue à Força Aérea Brasileira ainda no primeiro semestre deste ano. Em 2014, foi assinado o contrato de aquisição e ao longo dos próximos 12 anos devem ser entregues um total de 28 aeronaves.

Na sede da Embraer Defesa e Segurança, o ministro e o comandante foram recebidos pelo presidente da empresa, Jackson Schneider, e comitiva. O diretor do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial, brigadeiro Luiz Fernando de Aguiar, iniciou a apresentação com histórico sobre a criação da Embraer. Ele afirmou que “a empresa nasceu dentro da FAB e hoje é o orgulho do Brasil”. Em seguida, o presidente da Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate, brigadeiro Marcio Bonotto, falou sobre os projetos da FAB em parceria com a Embraer e explicou que o KC-390 nasceu da necessidade de substituir C-130 para superar a obsolescência da frota.

“Melhor mobilidade, projeto robusto, maior flexibilidade, tecnologia no estado da arte e mais fácil de manter. Enfim, C-130 era um avião excelente, mas haviam algumas necessidades”, apontou. Na ocasião, o brigadeiro também falou sobre a aeronave de caça Gripen, desenvolvida na Suécia, com transferência de tecnologia para o Brasil. A parceria prevê treinamento teórico, cooperação industrial para capacitar a indústria brasileira e aeroespacial, produção de peças e manutenção em solo brasileiro.

Por sua vez, o presidente da empresa, Jackson Schneider destacou que mais de 60 países operam produtos e sistemas da Embraer. O CEO também apontou o KC-390 como carro-chefe da Embraer. Ele disse que “sem a Aeronáutica não estaríamos aqui. Não há dúvidas que hoje somos considerados uma das melhores engenheiras de aviões no mundo. O KC é um projeto incomparável”.

Após as apresentações, o ministro e as demais autoridades conheceram os hangares em que ocorre a produção das aeronaves. O ministro Fernando Azevedo comentou sobre a importância do cargueiro para indústria de defesa brasileira. “Esta aeronave atenderá as três Forças”, lembrou.

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