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Brasil O Brasil é a sede do quarto torneio internacional de robótica

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Torneio acontece no Centro Universitário Eniac. (Foto: Divulgação)

O Brasil vai ser sede do 4º Torneio Internacional de Robótica. O local escolhido para a competição foi o Centro Universitário Eniac e ela ocorre pela primeira vez no Estado de São Paulo, com participação de equipes do Brasil, Argentina, Chile e Peru. O evento, que já está ocorrendo, e segue até o dia 9 de junho, é gratuito e aberto ao público.

A competição é a reta final do TJR (Torneio Juvenil de Robótica). Criado em 2009, o evento busca incentivar jovens em nível nacional durante os ensinos básico até o superior. As equipes passaram por etapas estaduais e nacionais até serem escolhidas agora para a disputa internacional. “Nossos estudantes respiram tecnologia e inovação. Nada mais justo que trazer o melhor da experiência em robótica no Brasil para perto”, acredita Prof. Sebastião Garcia Junior, docente do Eniac e coordenador local do campeonato.

Os estudantes precisam comprovar conhecimento ao encarar desafios que envolvem dança, resgate no plano, resgate em alto risco, viagem ao centro da Terra, sumô tradicional, MMA e cabo de guerra. Os projetos são criados com a parceria entre alunos e professores da rede pública e privada de ensino. Além disso, o evento fornecerá a todos os participantes materiais educacionais básicos, cadernos de apoio e orientações às escola, de forma que integrem os desafios aos cursos.

Visitantes podem acompanhar as competições no local. O Centro Universitário Eniac fica na rua Força Pública, 89, no centro de Guarulhos, em São Paulo.

Japão se torna grande fornecedor de peças no setor de robótica

É possível que o Japão esteja assumindo uma nova função fundamental na economia global: fabricar o produto que fabrica os produtos para a revolução digital dos dias atuais. O país se tornou um fornecedor essencial da robótica que movimenta as linhas de montagem, os sistemas eletrônicos dos automóveis, as placas dos circuitos e os sensores e outras peças dos smartphones.

O Japão está avançando na criação de “uma estratégia totalmente diferente”, disse Ryoji Musha, diretor da empresa de análise econômica Musha Research em Tóquio. “O país vai se revelar uma espetacular locomotiva da economia global”.

Nos dois últimos anos, sua produção econômica registrou a mais prolongada expansão desde os anos 1980. O crescimento de 1,7%, no ano passado, foi o mais elevado dede 2013.

Mas as empresas japonesas terão de manter sua vantagem qualitativa em relação à China, que está se equiparando ao Japão na produção de televisores e eletrodomésticos, e também a Estados Unidos, Coreia do Sul e Taiwan.

Mão de obra

A sociedade japonesa continua encolhendo, o número de idosos é cada vez maior, e ela permanece cética na questão dos imigrantes, o que torna difícil para as companhias encontrar uma mão de obra suficientemente especializada, obrigando-as a buscá-la no exterior.

A tecnologia da informação tem sido cada vez mais crucial em praticamente todos os setores, e as fábricas procuram aumentar sua eficiência, enquanto prevê-se um aumento da demanda de robôs, de chips e de outros produtos da área de tecnologia – além das peças e máquinas “made in Japan” necessárias para a sua produção.

“Mesmo que haja uma recessão, não acredito que possa alterar o crescimento”, afirmou Rosen Diankov, diretor de tecnologia da empresa de robótica Mujin Inc. Diankov, especialista americano em robótica, que criou a Mujin com Issei Takino para a produção de dispositivos que controlam os robôs industriais.

Este tipo de empreendedorismo é muito raro no Japão, onde o capital de risco e a disposição a encarar o risco são escassos. Mas os fundadores da Mujin acreditam que o Japão está abrindo o caminho na área de automação.

A complexidade destes produtos japoneses altamente especializados poderá proporcionar a necessária vantagem competitiva. Ao contrário das TVs, dos aparelhos de CDs e de outros eletrônicos que tornaram possível o boom do Japão no passado, os controladores da Mujin e os foles da Irie Koken são muito mais difíceis de ser copiados pelos fabricantes na China e de outros países.

A Panasonic, gigante da eletrônica, outrora sinônimo de televisores e gravadores de vídeo, nos últimos seis anos teve de reduzir drasticamente suas operações de produtos de consumo. Sua opção foi a de fabricar produtos para a eletrônica industrial, como as baterias para os roadsters da Tesla, sensores e câmeras para automóveis.

Entretanto, até os sensores mais competitivos não estão imunes aos problemas que o Japão enfrenta. A forte escassez de mão de obra já prejudica as empresas, segundo Marcel Thieliant, especialista em Japão na área de pesquisa da Capital Economics, que acrescentou que o país não está disposto a acolher o número suficiente de estrangeiros para compensar este impacto.

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