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Brasil O coronavírus já matou quase 174 mil pessoas no Brasil

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Variação do Sars-Cov-2 anunciada pelo governo britânico no domingo passado já foi confirmada em quase 10 países. (Foto: Reprodução)

As mortes causadas pela pandemia do coronavírus chegaram a 173.817. Nas últimas 24 horas, foram registrados 697 novos óbitos. Ainda há 2.163 mortes em investigação. O número de casos acumulados atingiu 6.386.787. Em 24 horas, foram registrados 50.909 diagnósticos positivos para a doença.

Os novos dados sobre a pandemia estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada em entrevista coletiva nesta terça-feira (1º). O balanço é formado a partir de informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.

Ainda conforme a atualização o ministério, há 556.472 pacientes em acompanhamento. Outras 5.656.498 pessoas já se recuperaram da doença.

Em geral, o número de casos é menor aos domingos e segundas-feiras em função da dificuldade de alimentação pelas secretarias estaduais de saúde. Já às terças-feiras, eles podem subir mais em função do acúmulo de registros.

Estados

A maioria das mortes foram registradas em São Paulo (42.290), Rio de Janeiro (22.683), Minas Gerais (10.051), Ceará (9.629) e Pernambuco (9.056). As unidades da federação com menos óbitos pela doença são Acre (726), Roraima (728), Amapá (810), Tocantins (1.167) e Rondônia (1.567).

Plano nacional de vacinação

O plano nacional de vacinação contra a covid-19 terá quatro fases. Em cada etapa serão atendidos determinados tipos de públicos, escolhidos a partir do risco da evolução para quadros graves diante da infecção, da exposição ao vírus e de aspectos epidemiológicos da manifestação da pandemia no País.

A proposta preliminar foi discutida em reunião realizada nesta terça com a participação do Ministério da Saúde e outras instituições, como a Fundação Oswaldo Cruz, o Instituto Butantan, o Instituto Tecnológico do Paraná e conselhos nacionais de secretários estaduais e municipais de saúde.

A primeira fase terá como prioridade trabalhadores de saúde, pessoas de 75 anos ou mais e idosos em instituições de longa permanência (como asilos), bem como povos indígenas. Na segunda, a imunização será focada nos idosos de 60 a 74 anos. Pacientes a partir de 60 anos são considerados grupo de risco pelo risco maior da contaminação evoluir para uma morte.

Na terceira fase estarão pessoas com comorbidades, condições médicas que também favorecem um agravamento do quadro a partir da covid-19. Entre as doenças crônicas incluídas neste grupo estão as cardiopatias e doenças renais crônicas.

A quarta vai focar em professores, forças de segurança, trabalhadores do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade. O conjunto destes segmentos soma 109,5 milhões de pessoas, que deverão receber, cada um, duas doses. No comunicado do Ministério sobre a reunião não há informações sobre o restante da população.

O Brasil já firmou acordo para compra de 100,4 milhões de doses com o consórcio Oxford/Astrazeneca e 42,5 milhões no âmbito do grupo Covax Facility, que reúne governos e empresas de diversos países.

De acordo com o ministério, o planejamento apresentado pode sofrer alterações no decorrer dos debates sobre o esforço de imunização contra a covid-19. Os representantes da pasta informaram durante a reunião que estão negociando a aquisição de mais seringas e agulhas. O órgão está providenciando a aquisição de 300 milhões de seringas no mercado nacional e 40 milhões no internacional.

O Ministério da Saúde manteve reunião nas últimas semanas com outros grupos desenvolvendo vacinas, como Pfizer e Biontech (EUA e Alemanha), Instituto Gamaleya (Rússia), Baharat Biontech (covaxin).

Governos estaduais firmaram parcerias próprias, como o de São Paulo com Sinovac para a CoronaVac e os governos do Paraná e da Bahia com o Instituto Gamaleya para a Sputinik V, mas não houve anúncio de planos específicos. Nenhuma destas vacinas obteve ainda a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

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https://www.osul.com.br/o-coronavirus-ja-matou-quase-174-mil-pessoas-no-brasil/ O coronavírus já matou quase 174 mil pessoas no Brasil 2020-12-01
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