Quarta-feira, 24 de abril de 2024

Porto Alegre
Porto Alegre, BR
22°
Mostly Cloudy

CADASTRE-SE E RECEBA NOSSA NEWSLETTER

Receba gratuitamente as principais notícias do dia no seu E-mail ou WhatsApp.
cadastre-se aqui

RECEBA NOSSA NEWSLETTER
GRATUITAMENTE

cadastre-se aqui

Economia O crescimento econômico global deverá ser de mais de 3% no ano que vem

Compartilhe esta notícia:

Informação é do subscretário de Política Fiscal, Marco Cavalcanti. (Foto: Divulgação)

O crescimento econômico global continuará forte em 2018, sustentado pelo sólido crescimento nas economias avançadas e pela expansão da recuperação nos mercados emergentes, de acordo com a agência de classificação risco Moody’s. A instituição projeta que o PIB (Produto Interno Bruto) mundial cresça 3,2% no próximo ano e 3,1% em 2019, com a expansão sendo “mais abrangente e sustentável”. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Em relação às economias avançadas do G-20, a Moody’s espera um crescimento estável, de aproximadamente 2,0% em 2017, 2018 e 2019, em comparação com 1,5% em 2016. “Essa perspectiva leva em conta o fato de que muitas economias avançadas, incluindo os Estados Unidos, estão com taxas de crescimento acima dos anos anteriores”, afirma.

“Estamos vendo o crescimento se expandir globalmente, com os países emergentes finalmente se recuperando e a China mais estável”, disse o vice-presidente da Moody’s, Madhavi Bokil.

“Nossa visão é mais otimista hoje do que há um ano. Agora temos maior confiança de que o impulso de crescimento predominante irá durar no curto prazo”, afirmou.

A agência espera que os países emergentes cresçam a uma taxa de 5,4% em 2018, superando o crescimento previsto de 5,0% neste ano. Em particular, “a recuperação na Argentina, no Brasil, no México, na Arábia Saudita e na África do Sul impulsionará o crescimento nesse segmento”.

De acordo com a diretora-gerente da Moody’s, Elena Duggar, a perspectiva de curto prazo é reforçada por “um equilíbrio de riscos favorável”. Ela indica que os riscos geopolíticos, especialmente em relação a um conflito na Península Coreana, a direção pouco clara da política comercial americana e o potencial de queda substancial do preço dos ativos “continuam sendo os maiores riscos para o crescimento”.

Famílias endividadas no Brasil

No Brasil, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), mostrou que o percentual de famílias endividadas alcançou 61,8% em outubro de 2017, uma alta de 0,1 ponto percentual na comparação com setembro. Também houve alta em relação ao mesmo período de 2016, quando o indicador alcançava 59,8% do total de famílias.

“A queda das taxas de juros e a lenta recuperação da renda do trabalho têm favorecido a retomada gradual em algumas modalidades de crédito, com impacto sobre o endividamento”, pontua Bruno Fernandes, economista da CNC.

Apesar da alta do percentual de famílias endividadas, a proporção daquelas com dívidas ou contas em atraso diminuiu em outubro, atingindo 26% das famílias, ante 26,5% em setembro. Na comparação com outubro de 2016, entretanto, houve alta de 1,3 ponto percentual.

A proporção de famílias que declararam não ter condições de pagar as suas contas ou dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes apresentou queda na comparação mensal, alcançando 10,1% em outubro de 2017, ante 10,9% em setembro, que havia sido o maior patamar da série histórica. Na comparação com o mesmo período de 2016, houve alta de 0,3 ponto percentual.

Compartilhe esta notícia:

Voltar Todas de Economia

Sartori se reúne com Michel Temer e entrega proposta de recuperação fiscal do Rio Grande do Sul
A nova proposta da reforma da Previdência manterá o tempo mínimo de contribuição de 15 anos
https://www.osul.com.br/o-crescimento-economico-global-devera-ser-de-mais-de-3-no-ano-que-vem/ O crescimento econômico global deverá ser de mais de 3% no ano que vem 2017-11-08
Deixe seu comentário
Pode te interessar