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Mundo O divórcio do principal assediador de Hollywood pode custar 20 milhões de dólares

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Ele era acusado de cinco crimes diferentes. (Foto: Reprodução)

O divórcio do produtor cinematográfico Harvey Weinstein e da designer Georgina Chapman pode custar entre 15 e 20 milhões de dólares, de acordo com especulações do jornal norte-americano People. Além da quantia dada à ex-mulher, Weinstein terá que arcar com as despesas da custódia dos dois filhos.

O valor da separação está muito além do que foi estabelecido no acordo pré-nupcial, divulgado pelo veículo TMZ em dezembro do ano passado. O documento estipula que, em caso de separação, Chapman receberia 300 mil dólares por cada ano de casamento com Weinstein. Eles completariam 10 anos de de matrimônio em dezembro, mas a Georgina Chapman pediu a separação dois meses antes.

O divórcio foi anunciado em outubro, logo que Weinstein foi acusado por dezenas de mulheres de abuso sexual, em um dos maiores escândalos de Hollywood.

Georgina Chapman, na época, contou que tinha “escolhido deixar o marido”, ressaltando que estava “de coração partido” por todas as vítimas “destas ações imperdoáveis”.

O casal, que se conheceu numa festa em Manhattan em 2004, tem dois filhos, de 7 e 4 anos, que ficarão com a mãe.

Documentário

Em meio ao escândalo sexual envolvendo Harvey Weinstein, a BBC encomendou um documentário de 90 minutos sobre a má conduta do ex-produtor, acusado de agressão sexual, estupro e assédio por dezenas de mulheres. Com o título provisório de Weinstein , o longa promete trazer novas revelações e entrevistas com pessoas assediadas pelo magnata.

“O filme se propõe a ser um apanhado definitivo sobre o escândalo Weinstein. Além de revelar em detalhes minuciosos o contexto interno dos últimos meses, [o documentário] também olhará para o passado com o objetivo de contar a história de abuso de poder em Hollywood desde suas origens, traçando a ascensão de Harvey Weinstein ao longo de muitas décadas. Esta é uma obra que fará perguntas difíceis e desafiadoras sobre cumplicidade, o preço do silêncio e os efeitos corrosivos do poder”, disse Tom McDonald, chefe de comissionamento da BBC.

O representante da emissora de televisão também afirmou que o documentário irá “iluminar o sexismo profundamente enraizado em Hollywood, revelando como os poderosos vêm sendo capazes de construir uma complexa teia de defesas para se protegerem e se comportarem com impunidade”.

Ursula Macfarlane, diretora de documentários como One Deadly Weekend in America e Charlie Hebdo: 3 Days That Shook Paris , irá comandar o filme sobre o escândalo de assédio sexual em Hollywood iniciado em outubro. A produção ainda não tem previsão de lançamento.

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