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Brasil O dono da Havan foi saudado como um astro de rock em um evento com investidores

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"Acho que ele tentou, digamos, ajudar uma categoria. Eu acho que não tem que ajudar categoria nenhuma", disse Hang (foto) sobre Bolsonaro. (Foto: Reprodução de Vídeo/YouTube)

O ministro da Justiça, Sérgio Moro, não foi o único ovacionado por empresários, investidores e gente do mercado na conferência da XP em São Paulo na última sexta-feira (5). Outro queridinho no evento (que terminou neste sábado, dia 6) foi Luciano Hang, dono da Havan. De terno verde, gravata amarela e meias listradas com as duas cores, ele ofuscou nomes como Flavio Rocha (Riachuelo) e João Appolinario (Polishop) ao subir no palco com pose de rockstar, saudando a plateia aos gritos sob aplausos prolongados.

No mesmo palco, nem Salim Mattar — secretário de desestatização, que assumiu o posto com a promessa do governo de gerar R$ 990 bilhões com privatizações — agradou tanto.

Mattar usou a maior parte de seu tempo de palestra para incentivar o setor privado a trabalhar na gestão pública. Segundo ele, para ajudar o Brasil. O recente enxugamento no plano de privatização foi assunto minimizado no debate promovido pela XP.

Ao fim da apresentação dos empresários, a  Folha de S.Paulo abordou Hang para uma entrevista nos fundos do palco. Questionado se os congressistas estão de parabéns pelo desenrolar da Previdência, Luciano Hang desconversa a princípio.

E escapa de novo na pergunta seguinte, quando a Folha quer saber o nome do costureiro de seu terno bem cortado. “Gostaste? Lindo, né? Não… o meu fornecedor que fez o terno. Tá, e aí, qual era a outra pergunta?”, diz o empresário.

A outra pergunta era sobre o papel do Congresso na evolução da reforma da Previdência. “Acho que ele está ciente da responsabilidade dele. Agora é o seguinte, não tem que ter privilegiados. Quando a gente vê alguém dizendo ‘vamos separar aí esse pessoal’, não tem cidadão de primeira e segunda categoria. Todos são iguais”, disse Hang.

Sobre a tentativa feita por Bolsonaro para beneficiar policiais na reforma, Hang foi assertivo: “Acho que ele tentou, digamos, ajudar uma categoria. Eu acho que não tem que ajudar categoria nenhuma. Eu acho que 55 anos para um policial… Eu estou com 56 anos, estou novo”, disse o empresário.

“Não existe um salvador da pátria. Todo mundo está trabalhando. Eu acho que o Congresso é o protagonista disso tudo”, disse Hang obre a aprovação da reforma da Previdência na comissão especial da Câmara dos Deputados.

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