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Geral O ex-beatle Paul McCartney foi a um ato contra armas em Nova York e lembrou o assassinato de seu companheiro de banda John Lennon

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"Vim para dar apoio às pessoas que estão aqui. É importante que suas vozes sejam ouvidas", afirmou o músico. (Foto: Reprodução)

O cantor britânico Paul McCartney participou na tarde do último sábado (24) de marcha que reuniu dezenas de milhares de pessoas em Nova York contra o uso indiscriminado de armas de fogo. A Marcha pelas Nossas Vidas (March for Our Lives, em inglês) foi realizada em dezenas de cidades americanas e também na Europa, na esteira da série de tiroteios e massacres que aconteceram nos últimos anos, em especial nos Estados Unidos. O ato foi considerado uma das maiores manifestações de jovens nas últimas décadas no país.

Com uma camiseta preta em que estava escrito “we can end gun violence” (“nós podemos acabar com a violência das armas”), o ex-beatle lembrou da morte do companheiro de banda, John Lennon, em 1980, em Nova York. Lennon foi assassinado com quatro tiros por Mark David Chapman, que era esquizofrênico e viciado em drogas.

“Um dos meus melhores amigos foi morto com a violência de armas bem perto daqui”, disse McCartney a um jornalista da rede de TV CNN. “Vim para dar apoio às pessoas que estão aqui. É importante que suas vozes sejam ouvidas”, afirmou. O cantor e compositor estava acompanhado de sua mulher, Nancy Shevell.

A Marcha pelas Nossas Vidas foi organizada por adolescentes que sobreviveram ao massacre ocorrido em fevereiro em uma escola secundária em Parkland, na Flórida. Dezessete estudantes foram assassinados por um ex-aluno que invadiu a escola com um rifle AR-15 e disparou contra professores e outros jovens.

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