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Brasil O ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha arrolou Temer e Lula como testemunhas no processo em que é réu junto com amigos do presidente

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Cunha é réu por formação de organização criminosa. (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

O ex-deputado Eduardo Cunha, preso na Operação Lava-Jato, arrolou o presidente Michel Temer e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como testemunhas de defesa na ação penal em que é réu por formação de organização criminosa.

O processo foi instaurado em 2017, depois que o então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou o presidente Michel Temer por organização criminosa. Segundo a PGR, um grupo de políticos do PMDB (atual MDB) se organizou para desviar recursos da Petrobras e de outros órgãos do governo. No caso de Temer, a denúncia foi barrada pela Câmara e teve o andamento suspenso. Mas, em relação aos demais denunciados, não.

Nesse processo também são réus amigos do presidente Michel Temer: João Batista Lima Filho, ex-coronel da Polícia Militar de São Paulo; o advogado José Yunes, ex-assessor de Temer; e o ex-deputado e ex-assessor da Presidência Rodrigo Rocha Loures.

Ao todo, a defesa de Cunha arrolou 35 testemunhas. Além de Temer e Lula, Cunha também listou políticos do MDB como o presidente do Senado, Eunício de Oliveira; o senador Romero Jucá; Tadeu Fillipelli, ex-assessor especial de Temer; além de políticos do PT (o ex-ministro Guido Mantega, o ex-deputado Cândido Vaccarezza e o ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia).

A lista de testemunhas faz parte da resposta da defesa à acusação – é o momento do processo em que os réus se pronunciam sobre as acusações contra eles.

O Ministério Público Federal afirma que os réus participaram de um esquema de desvio de dinheiro público e que existem “robustos elementos que apontam que eles integraram uma organização criminosa”.

Filha

Estreante na política, sem nunca ter exercido sequer um mandatinho de vereadora, a publicitária Danielle Cunha vai receber do MDB R$ 2 milhões para a sua campanha a deputada federal.

A moça pode nunca ter posto os pés na tribuna da Câmara, em Brasília, mas tem pedigree. É filha do deputado cassado, presidiário, e, pelo visto, ainda poderoso, Eduardo Cunha.

É a candidata do partido com o maior repasse de recursos. Os deputados federais aspiras à reeleição Leonardo Picciani e Marco Antônio Cabral, filhos dos também presidiários e outrora poderosos Jorge Picciani e Sérgio Cabral, terão que se contentar com R$ 1,5 milhão.

 

 

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