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Brasil O ex-presidente Lula reafirmou a sua candidatura à Presidência da República e disse que não tem mais motivos para acreditar na Justiça

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Quem estaria pressionando para ter uma mulher no comando no BB é a presidente do PT, Gleisi Hoffmann. (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, preso em Curitiba, no Paraná, desde abril, ordenou nesta terça-feira (3) que a Executiva Nacional do PT (Partido dos Trabalhadores) divulgasse uma carta na qual ele diz que “já não há razões” para acreditar na Justiça e em que reafirma sua condição de pré-candidato à Presidência da República.

Em Brasília (DF), acompanhada pelos dirigentes do PT, a presidente da legenda, senadora Gleisi Hoffmann (PR), leu a carta de Lula. A ideia do partido é evitar especulações sobre uma possível alternativa ao nome do ex-presidente disputar a corrida eleitoral — já que ele deve ser barrado pela Lei da Ficha Limpa — e preparar o terreno para uma mobilização de petistas no dia 15 de agosto, quando dizem que vão registrar Lula como candidato.

Ao ler a carta de Lula, a presidente do PT disse, em nome do ex-presidente:

“Não cometi nenhum crime. Repito: não cometi nenhum crime. Por isso, até que apresentem pelo menos uma prova material que macule minha inocência, sou candidato a presidente da República. Desafio meus acusadores a apresentar esta prova até o dia 15 de agosto deste ano, quando minha candidatura será registrada na Justiça Eleitoral.”

O ex-presidente também reclamou do trâmite do habeas corpus apresentado por seus advogados ao STF (Supremo Tribunal Federal), negado em abril pelo plenário da Corte.

“O ministro [Edson] Fachin retirou da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal o julgamento do habeas corpus que poderia impedir minha prisão e o remeteu para o plenário. Tal manobra evitou que a Segunda Turma, cujo posicionamento majoritário contra a prisão antes do trânsito em julgado já era de todos conhecido, concedesse o habeas corpus. Isso ficou demonstrado no julgamento do plenário, em que quatro dos cinco ministros da Segunda Turma votaram pela concessão da ordem”, diz a carta.

Durante a leitura do documento, estavam os principais nomes do partido, como o ex-prefeito Fernando Haddad, o ex-ministro Gilberto Carvalho, o senador Lindbergh Farias (RJ), o ex-deputado Paulo Pimenta e Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, entre outros. Haddad, inclusive, é um dos nomes cotados para substituir Lula com o provável indeferimento do registro pela Justiça Eleitoral da candidatura do ex-presidente.

 

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