Quarta-feira, 15 de outubro de 2025

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Notícias O Google desenvolveu um mecanismo para prever a morte

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Empresa é acusada de forçar fabricantes a pré-instalar seus serviços e aplicativos. (Foto: Reprodução)

A Empresa DeepMind, uma subsidiária da Google para IA (inteligência artificial), está desenvolvendo uma IA que seja capaz de detectar possíveis mudanças no estado de saúde dos pacientes de hospitais, com possibilidade até de prever o momento da morte de forma detalhada. A informação foi divulgada no site da empresa Google.

Especialistas da DeepMind, em conjunto com o Departamento de Assuntos de Veteranos dos EUA, analisaram registros médicos de aproximadamente 700 mil antigos militares e esperam que a IA consiga identificar com precisão fatores de risco para pacientes sofrendo de IRA (Insuficiência Renal Aguda) ou de pneumonia.

A pesquisa se foca nestas duas doenças porque se iniciam de repente e muitas vezes sem sintomas. A IRA pode afetar pessoas de qualquer idade, ocorrendo em muitos casos após operações como substituição de quadril, segundo o blog da Google.

Especialistas acrescentam que 11% de todas as mortes em hospitais se devem a agravamento do estado do paciente que não foi identificado a tempo ou tratado corretamente.

A inteligência artificial que a DeepMind está desenvolvendo ajudará os médicos e enfermeiras a intervir mais cedo e reduzir o número de erros médicos causados pelo chamado “fator humano”.

Direito ao esquecimento

Desde 2014, está em vigor nos países da União Europeia uma lei que garante aos cidadãos da região o chamado “direito ao esquecimento”, ou seja, o direito de que solicitem a remoção de informações suas junto aos motores de busca. A Google, dona do maior buscador da internet no mundo, já recebeu milhares de “pedidos de esquecimento” desde então.

Segundo o relatório de transparência mantido pela companhia, foram mais de 655 mil solicitações feitas por cidadãos europeus desde 29 de maio de 2014, com tudo isso se traduzindo na solicitação de remoção de mais de 2,4 milhões de URLs. Ao todo, porém, apenas 43,3% dos links foram retirados dos resultados de busca, com 56,7% deles ainda permanecendo lá.

O relatório mostra ainda que 88,7% das solicitações de esquecimento são feitas por pessoas não públicas. Além disso, em janeiro de 2018, 1% dos solicitantes representava cerca de 20% do total de pedidos de remoção de URLs. As categorias dos sites que são alvos das solicitações também divergem bastante — são elas: diverso (49,2%), diretório (19,1%), notícias (17,6%) e mídia social (11,6%).

De acordo com a companhia, cada pedido é analisado de forma individual e com base nas diretrizes do Grupo de Trabalho do Artigo 29, o tópico da legislação europeia que trata da proteção de dados. “Após o envio por meio do nosso formulário da Web, as solicitações passam por uma revisão manual. Ao chegarmos a uma decisão, enviaremos um e-mail com a notificação do resultado”, explica a companhia. “Se o conteúdo não for removido, forneceremos uma breve explicação.”

A gigante de Mountain View informa ainda que soluções alternativas, motivos técnicos e URLs duplicadas são algumas das razões pelas quais um conteúdo não é removido. “Também podemos determinar que a página tem informações de grande interesse público”, explica a Google, ressaltando também a complexidade de se determinar o interesse público em torno de uma publicação.

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https://www.osul.com.br/o-google-desenvolveu-um-mecanismo-para-prever-morte/ O Google desenvolveu um mecanismo para prever a morte 2018-02-28
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