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Política O governo federal orienta os ministérios a diminuírem o número de carreiras profissionais na estrutura do funcionalismo

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Nos últimos meses, o presidente da República tem dado sinais de que está descontente com o desempenho de alguns ministros. Na foto, a Esplanada dos Ministérios. (Foto: José Cruz/Abr)

O secretário de Gestão e Desempenho de Pessoal do Ministério da Economia, Wagner Lenhart, enviou um ofício para toda a Esplanada e demais órgãos federais País afora, avisando que o governo vai apertar – ainda mais – o cinto. As informações são da coluna de Guilherme Amado, da revista Época, e do Ministério da Economia.

Lenhart pede que todo o governo trabalhe para conter o crescimento dos tipos de carreiras existentes – um médico é uma carreira, o gestor público é outra, o fiscal do Ibama é outra, e por aí vai – e as possibilidades de ampliação salarial dentro de cada carreira.

Segundo a circular, o Orçamento de 2019 e a Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2020 “não elencaram entre o rol de autorizações a concessão de aumentos remuneratórios aos servidores públicos, nem as transformações e reestruturações de cargos e carreiras que impliquem aumento de despesa”.

Eis as orientações, que vêm gerando chiadeira na Esplanada:

1) a redução ou unificação das carreiras ou cargos existentes;

2) a manutenção das estruturas remuneratórias atuais, inclusive das aposentadorias e pensões, evitando-se o aumento de gasto público;

3) a manutenção dos requisitos de ingresso dos cargos efetivos, das similaridades de atribuições e de remunerações;

d) a mobilidade e flexibilidade na movimentação de pessoal, oportunizando a melhoria na gestão da força de trabalho existente e a possibilidade de redução de custos operacionais na realização das atividades dos órgãos e entidades”.

Governo Central

O Governo Central – que inclui as contas do Tesouro Nacional, do Banco Central e da Previdência Social – registrou um déficit primário de R$11,5 bilhões no mês de junho frente a um déficit de R$ 16,4 bilhões no mesmo mês do ano passado.

No acumulado do ano, o déficit primário atingiu R$ 28,9 bilhões comparado a déficit de R$ 31,6 bilhões em 2018, uma melhora de 12,3% em termos reais. O déficit primário é o resultado negativo nas contas públicas desconsiderando o pagamento de juros da dívida pública.

Os números foram divulgados pelo Tesouro Nacional na sexta-feira (26), em entrevista coletiva em Brasília. Na ocasião, o secretário substituto do Tesouro, Otávio Ladeira, destacou que a previsão é que a despesa discricionária caia para o mínimo histórico no final deste ano. Isso porque essa despesa está fortemente pressionada pelas despesas obrigatórias, como pagamento de benefícios previdenciários e remuneração dos servidores públicos, por exemplo.

No acumulado dos últimos 12 meses, o Governo Central registrou déficit de R$119,7 bilhões. A meta estabelecida para 2019 é de um déficit primário de R$ 139 bilhões, número em torno de 1,94% do PIB.

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