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Brasil O MDB definiu o ex-governador gaúcho Germano Rigotto como vice na chapa de Henrique Meirelles para a Presidência da República

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Germano Rigotto enfrentou a arrogância de tecnocratas em Brasília. (Foto: Arquivo/AL-RS)

O ex-governador do Rio Grande do Sul Germano Rigotto foi escolhido pelo MDB para ser o candidato a vice na chapa presidencial do partido encabeçada por Henrique Meirelles. O anúncio foi feito neste sábado (4) por meio do Twitter do partido. A ideia inicial era escolher uma mulher para compor a chapa e a preferida era a senadora Marta Suplicy, que recusou a vaga e ainda anunciou que deixará o partido e não tentará a reeleição.

Rigotto foi governador entre 2003 e 2006, quando chegou a tentar viabilizar, sem sucesso, seu nome como candidato a presidente da República pelo então PMDB. Deputado federal por três mandatos, Rigotto foi líder do governo Fernando Henrique Cardoso, do PSDB, na Câmara. O governo gaúcho foi o último cargo para o qual foi eleito.

Ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central (BC), Meirelles teve a candidatura oficializada pelo MDB na última quinta-feira (2), durante a convenção nacional do partido, em Brasília. Na oportunidade, a legenda delegou a uma comissão a decisão sobre o vice. O nome de Rigotto passou a ser cotado e o gaúcho aceitou ser o vice na chapa do MDB. Ele sempre defendeu que o partido tivesse candidatura própria à Presidência.

O presidente do MDB, senador Romero Jucá (RR), declarou que o partido conversou sobre outros nomes para a função, mas que Rigotto foi o que “completou melhor” a chapa. Jucá negou que a escolha seja consequência do anúncio de Ana Amélia, também do Rio Grande do Sul, para vice de Geraldo Alckmin (PSDB): “O MDB não levou em conta a predileção de outros partidos, […] mas o perfil do nosso vice-presidente Germano Rigotto foi exatamente o que completou melhor com a chapa, que é a mais bem preparada”.

O ministro Moreira Franco também defendeu a afinidade do ex-governador com os objetivos do partido: “A escolha também tem um caráter para afirmar os compromissos do partido com reformas para garantir a continuidade ao esforço para aumentar os investimentos e gerar emprego, gerar renda e criar esperança para o brasileiro“. O anúncio oficial ocorrerá neste domingo (5), na convenção do MDB gaúcho.

#ChamaOMeirelles

O MDB fez aliança com o PHS e deve ter por volta de 1 minuto e 40 segundos por bloco no horário eleitoral. Sob o slogan #ChamaOMeirelles, a estratégia da campanha do MDB está sendo montada para mostrar o ex-comandante da economia como um candidato que enfrenta crises e apresenta resultados em qualquer governo, em mais uma tentativa de evitar que a impopularidade de Michel Temer grude no ex-ministro. “A minha imagem é associada à minha história. Nós tiramos o Brasil da maior recessão “, diz Meirelles, que atribui as dificuldades enfrentadas pela economia, hoje, à instabilidade eleitoral. Meirelles aparece nas pesquisas com cerca de 1 por cento das intenções de voto.

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