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Brasil O ministro brasileiro das Relações Exteriores clama pela “liberdade da Venezuela” durante evento em Brasília

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“Estamos determinados a continuar com os venezuelanos”, disse Araújo. (Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

O ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, disse na sexta-feira (05), por ocasião do Dia da Independência da Venezuela, que o governo de Jair Bolsonaro “continua e continuará com o povo que luta pela liberdade” no país vizinho.

“Estamos determinados a continuar com os venezuelanos”, disse Araújo, durante evento para o dia nacional da Venezuela realizado na residência do embaixador do Canadá no Brasil, Rick Savone, já que a legação venezuelana em Brasília segue ocupada por funcionários da ditadura de Nicolás Maduro.

O diplomata canadense abriu espaço para o evento, liderado pela acadêmica María Teresa Belandria, nomeada embaixadora em Brasília pelo chefe da Assembleia Nacional da Venezuela, Juan Guaidó, que é reconhecido como presidente interino do país por mais de 50 nações.

De acordo com Ernesto Araújo, a decisão do Brasil de apoiar “a luta” liderada por Guaidó “não é uma política de conveniência”, mas sim “algo que é muito mais profundo” e está ligada ao “apego fundamental à liberdade” que tem “o povo brasileiro”.

O chanceler ressaltou que a situação delicada na Venezuela “não pode ser abordada como uma crise tradicional”, mas deve ser vista “como geradora de um grande drama humano regional”, que está representada em milhões de pessoas obrigadas a sair daquele país.

Ele disse que o governo brasileiro manterá seus “esforços diplomáticos”, em conjunto com outros países, para conseguir uma “saída pacífica e democrática” da crise, permitindo que os próprios venezuelanos substituam o ditador Nicolás Maduro por eleições “verdadeiramente livres”. Segundo Araújo, “diplomacia não significa indiferença” e “o Brasil não será indiferente” diante da crise venezuelana.

Acordo

Ernesto Araújo afirmou que o acordo comercial entre o Mercosul e a UE (União Europeia), anunciado na semana passada, já começa a produzir resultados positivos, apesar de ainda precisar ser ratificado por cada um dos 32 países envolvidos.

“Mesmo antes da entrada em vigor do acordo, que deve levar algum tempo, já estamos começando a detectar impacto muito positivo em termos de atração de investimentos. Os investidores já enxergam o Brasil de uma maneira completamente diferente e já vão começar a se posicionar aqui em função desse acesso preferencial que nós ganhamos ao mercado europeu”, afirmou durante live semanal com o presidente Jair Bolsonaro.

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