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Mundo O número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos nunca foi tão baixo em 49 anos

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Pressão de Trump aparentemente deu resultado com a Apple. (Foto: Joyce N. Boghosian/The White House)

O número de pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos caiu para próximo da mínima de 49 anos na semana passada, o que pode diminuir as preocupações com a desaceleração do mercado de trabalho e da economia.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego tiveram uma queda de 27 mil, para 206 mil, com ajuste sazonal, na semana encerrada em 8 de dezembro, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. A queda de solicitações na semana passada foi a maior desde abril de 2015. O número de pedidos chegou a 202 mil em meados de setembro, o menor nível desde dezembro de 1969.

Os dados da semana anterior foram revisados para mostrar um aumento de 2 mil solicitações recebidas do que o relatado anteriormente.

Economistas consultados pela Reuters previam que o número de pedidos caíssem para 225 mil na última semana. As solicitações subiram para uma máxima de oito meses de 235 mil durante a semana encerrada em 24 de novembro.

Apple em expansão

A pressão de Donald Trump mostrou resultado e a Apple revelou nesta quinta-feira investimentos em várias regiões nos Estados Unidos

Embora não sejam investimentos para construir fábricas em território americano, como pede o presidente republicano, esses anúncios parecem ser um gesto de apaziguamento com Trump.

Na disputa comercial dos Estados Unidos contra a China, Trump advertiu que os preços dos iPhone, iPod e iPad podem subir devido às tarifas punitivas que poderá impor à China caso não haja acordo.

E argumentou que a melhor maneira de a Apple evitar tais consequências seria produzir seus dispositivos nos Estados Unidos.

Em 2017, o presidente garantiu que a Apple havia lhe prometido abrir três fábricas no território americano. Entretanto, a equação é mais difícil para a Apple do que para as fabricantes de automóveis, que transferiram suas montadoras dos EUA para o exterior a fim de reduzir custos.

A empresa de Cupertino nunca moveu empregos para os exterior, pois eles já foram criados fora do país.

A Apple é altamente dependente da China, onde produz a maioria de seus dispositivos, mas pode aumentar sua força de trabalho nos Estados Unidos.

O novo espaço ficará a menos de dois quilômetros de suas instalações em Austin e, inicialmente, terá capacidade para mais 5 mil funcionários, com espaço para crescer até 15 mil.

Atualmente, 6.200 pessoas trabalham para a Apple na capital do Texas, na segunda maior instalação da empresa, depois de sua sede em Cupertino, Califórnia.

Os funcionários do novo espaço trabalharão em áreas como engenharia, pesquisa e desenvolvimento, operações, finanças, vendas e atendimento ao cliente, informou a Apple em um comunicado.

“A Apple está orgulhosa de trazer novos investimentos, empregos e oportunidades para as cidades dos Estados Unidos e aprofundar significativamente nossa parceria de 25 anos com a cidade e o povo de Austin”, declarou o CEO da empresa, Tim Cook.

“O talento, a criatividade e as ideias inovadoras para o futuro não são limitadas por região, ou por código postal e, com essa nova expansão, estamos redobrando nosso compromisso de cultivar o setor de alta tecnologia e a força de trabalho em todo o país”, acrescentou.

A Apple também informou que planeja aumentar sua base de funcionários em outras regiões dos Estados Unidos nos próximos três anos e analisa investir 10 bilhão de dólares em centros de dados nos próximos cinco anos.

Deverá contratar mais de 1.000 funcionários em cada um de seus novos escritórios em Seattle, San Diego e Culver City, na Califórnia; e outras centenas em Pittsburgh, Nova York, Boulder, no Colorado, Boston e Portland.

A companhia revelou também que planeja investir US$ 10 bilhões em centros de dados nos Estados Unidos nos próximos cinco anos.

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