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Brasil O prazo terminou e todos os 13 candidatos se registraram no Tribunal Superior Eleitoral. Patrimônio dos presidenciáveis chega a 834 milhões de reais

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Prazo para registro no Tribunal Superior Eleitoral está encerrado. (Foto: Divulgação/TSE)

Encerrado o prazo para registro das candidaturas, os partidos políticos apresentaram 13 nomes para disputar o Palácio do Planalto, sem surpresas em relação às decisões das convenções nacionais. O patrimônio declarado dos presidenciáveis chega a R$ 834 milhões, segundo dados disponíveis no Sistema de Divulgação de Candidaturas do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Pelas relações de bens apresentadas à Justiça Eleitoral, os candidatos têm patrimônio que varia de zero a R$ 425 milhões. O candidato com maior patrimônio é João Amoêdo (Novo), que construiu sua carreira do mercado financeiro. O candidato do Patri, Cabo Daciolo, conforme o portal do TSE, não apresentou declaração de bens.

Já Amoêdo declarou casas, apartamentos, carros, joias, quadros, objetos de arte, título de clube, aplicações, embarcação, salas comerciais e depósito em conta corrente.

Henrique Meirelles (MDB) declarou R$ 377,5 milhões, incluindo depósito em conta no exterior, cotas de capital, título de clube, aplicações, apartamento e carros. Engenheiro de formação, Meirelles construiu a carreira no mercado financeiro, tendo sido presidente do BankBoston.

O terceiro candidato com maior patrimônio é João Vicente Goulart (PPL), totalizando R$ 8,6 milhões declarados. A relação de bens apresentada ao TSE inclui cotas de capital e imóveis. Na sequência, vêm o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que declarou patrimônio de R$ 8 milhões; e José Maria Eymael (DC), com R$ 6,1 milhões declarados.

Pelo calendário eleitoral, o TSE tem até o dia 17 de setembro para julgar os pedidos de registro de candidaturas. Esse também é o prazo final para que os partidos substituam nomes nas chapas, exceto em caso de morte de candidato.

A seguir candidatos que pediram registro e o respectivo patrimônio: João Amoêdo (Novo) – R$ 425 milhões; Henrique Meirelles (MDB) – R$ 377,5 milhões; João Goulart Filho (PPL) – R$ 8,6 milhões; Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – R$ 8 milhões; José Maria Eymael (DC) – R$ 6,1 milhões; Alvaro Dias (Pode) – R$ 2,9 milhões; Jair Bolsonaro (PSL) – R$ 2,3 milhões; Ciro Gomes (PDT) – R$ 1,7 milhão; Geraldo Alckmin (PSDB) – R$ 1,4 milhão; Marina Silva (Rede) – R$ 118,8 mil; Vera Lúcia (PSTU) – R$ 20 mil; Guilherme Boulos (PSOL) – R$ 15,4 mil; Cabo Daciolo (Patri) – não declarado.

Desafios da nova presidente do TSE

Em seu primeiro dia de trabalho na Presidência do Tribunal Superior Eleitoral, a ministra Rosa Weber reuniu-se com os presidentes dos TREs (Tribunais Regionais Eleitorais) para discutir os desafios e as metas das eleições deste ano. Ela foi saudada pelos desembargadores presentes.

O encontro já é uma tradição no TSE e tem como objetivo ser um foro de discussão sobre diferentes aspectos relativos ao funcionamento da Justiça Eleitoral, servindo também como espaço para alinhamento de procedimentos administrativos.

Para a ministra, a reunião é muito importante, pois o trabalho de um colégio de presidentes tem significado especial. “No caso do nosso Tribunal não é possível trabalhar se não for de forma conjunta com os presidentes dos TREs. Sem essa parceria não é possível chegar a um bom termo em nossas missões.”

Entre as reivindicações do Coptrel (Colégio de Presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais), representado pelo seu presidente, desembargador Márcio Vidal (TRE-MT), está o aperfeiçoamento do PJe (Processo Judicial Eletrônico). A ministra Rosa Weber reconheceu a necessidade de melhorias e disse que vai buscar junto à área técnica do TSE o aprimoramento do PJe.

Márcio Vidal também lembrou à presidente a necessidade da utilização do Pardal, aplicativo do TSE por meio do qual cidadãos de todo o País podem denunciar à Justiça Eleitoral irregularidades praticadas por candidatos e partidos durante a campanha. Vidal foi informado que o aplicativo está pronto e deverá, em breve, ser disponibilizado a todos os TREs.

Outro tema tratado no Coptrel foi a possibilidade de alinhamento dos horários de funcionamento dos Tribunais Regionais Eleitorais.

A ministra se comprometeu a examinar com cuidado os pleitos apresentados durante o encontro e ressaltou a importância de um trabalho coordenado entre o TSE e os demais órgãos da Justiça Eleitoral.

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