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Brasil O presidente do Senado ampliou o plano de saúde para filhos de servidores da casa para 33 anos

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Benefício foi autorizado em ato publicado no último dia 12. (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Servidores do Senado foram agraciados por ato de Davi Alcolumbre (DEM-AP), no último dia 12, estendendo a permanência de filhos e enteados como dependentes do plano de saúde dos atuais 24 anos para 33 anos — como comparação, para a Receita Federal, a idade limite para dependentes é de 24 anos.

Na Câmara dos Deputados, os 33 anos valem desde 2016.

Reformas

Davi Alcolumbre recebeu, na residência oficial do Senado, o ministro da Economia, Paulo Guedes. Os dois se reuniram para acertar o calendário de início de discussões importantes da agenda econômica.

O governo se prepara para enviar ao Congresso o texto da reforma administrativa. Já Davi acerta os detalhes para dar início aos trabalhos da comissão da reforma Tributária.

No início do mês, Alcolumbre fechou o acordo com a Câmara para criar a comissão mista especial para discutir o novo sistema tributário.

Com a chegada do Carnaval, as duas pautas devem começar a caminhar na volta do feriado.

Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que passaria a noite desta terça-feira (18) estudando a reforma administrativa. A declaração foi feita logo após ele receber a versão final do texto durante uma reunião no Palácio do Planalto.

“Vou papirar hoje à noite. Vou estudar a noite toda hoje, peguei o consolidado agora”, disse ao entrar no Palácio da Alvorada na noite desta terça.

Questionado pelos repórteres, o presidente não quis dar detalhes do texto e não comentou quando ele será enviado ao Congresso.

A equipe ministerial apresentou a proposta de reforma que altera regras para servidores públicos federais a Bolsonaro nesta terça.

De acordo com o porta-voz da Presidência, general Otávio Rêgo Barros, a cerimônia foi cancelada para que o presidente pudesse se dedicar à apresentação do projeto.

Um ponto de divergência na proposta que modificará as regras para futuros servidores é o veto à filiação partidária.

Esse item estava em discussão na versão final do texto. Consolidada há duas semanas em reunião no Palácio do Planalto, a proposta de reforma administrativa deve alterar a estrutura do funcionalismo e o plano de cargos e salários.

Se a proposta de proibir a adesão a partidos não for retirada, a medida deve enfrentar forte resistência no Congresso.

Esta é a segunda proposta de reforma que o governo Bolsonaro deve enviar ao Legislativo. No ano passado, a atual gestão conquistou sua primeira vitória ao conseguir aprovar mudanças nas regras previdenciárias do país.

Na agenda reformista do ministro Paulo Guedes (Economia) ainda há a previsão de envio de um texto para rever a estrutura tributária.

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