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Mundo O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, dobra a sua meta e agora quer aplicar 200 milhões de vacinas até o 100º dia de seu governo

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Nova meta foi anunciada na 1ª entrevista coletiva de Biden na Casa Branca. (Foto: Adam Schultz/The White House)

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, renovou nesta quinta-feira (25) a meta de vacinação contra a covid-19 no país: agora, o democrata pretende chegar a 200 milhões de doses aplicadas até o 100º dia de mandato do novo governo — ou seja, até 30 de abril.

Essa meta já inclui as mais de 100 milhões de vacinas contra o coronavírus aplicadas até hoje. “Eu sei que é uma meta ambiciosa, o dobro do original, mas nenhum outro país chegou nem perto disso”, disse o presidente em entrevista coletiva na Casa Branca.

A nova meta foi anunciada na entrevista coletiva de Biden na Casa Branca — a primeira desde que o novo presidente tomou posse, em janeiro.

Antes mesmo de chegar ao cargo, Biden estabeleceu a meta de aplicar 100 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 nos Estados Unidos. O ritmo da imunização se acelerou no país, e o objetivo foi atingido em 19 de março, em 58 dias de mandato do democrata.

A vacinação nos Estados Unidos contra o coronavírus começou no fim de dezembro, ainda no governo de Donald Trump.

Após um início difícil, com risco de interromper a imunização por falta de doses, o país acelerou a aplicação das doses nas últimas semanas: mais de 2 milhões de vacinas têm sido aplicadas todos os dias. Nesse ritmo, a nova meta possivelmente será atingida.

Em alguns Estados, a vacinação já está aberta para pessoas fora do grupo prioritário: segundo a rede ABC, em Utah, Arizona, Mississippi, Virgínia Ocidental e no Alasca, qualquer morador com mais de 16 anos podem receber as doses. Outras unidades federativas, como os populosos Illinois e Michigan, devem abrir a imunização nos próximos dias.

A estimativa dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC, na sigla em inglês) é de que cerca de 26% da população tenha recebido ao menos uma dose das vacinas, e 14% tenha tomado as duas doses.

Além disso, as autoridades de saúde dos EUA esperam ter vacina suficiente para toda a população adulta do país já neste semestre — o que não significa, necessariamente, que todos receberão as doses no período.

Graças à vacinação acelerada e às medidas de distanciamento e máscara reforçadas recentemente em partes do país, os números diários de casos e mortos nos EUA despencaram.

O país chegou a registrar mais de 4 mil vítimas da covid-19 em apenas um dia, no início de janeiro. Atualmente, a média móvel diária de óbitos está um pouco superior a 1 mil, segundo o jornal “The New York Times”. É um número ainda alto, mas o gráfico mostra tendência de redução gradual.

Em números absolutos, os EUA são o país mais atingido pela pandemia: mais de 30 milhões de casos do coronavírus e mais de 545 mil mortes pela covid-19 foram registrados desde janeiro de 2020, data do primeiro registro do vírus em solo americano.

Os EUA aplicam as vacinas fornecidas pelos laboratórios Pfizer/BioNTech, Moderna e Janssen, que conseguiram autorização para uso emergencial pelas autoridades sanitárias do país.

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