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Brasil A filiação do ministro Henrique Meirelles ao MDB terá a presença de Temer

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Meirelles pode ser vice, embora mire o cargo principal. (Foto: Beto Barata/PR)

O ato de filiação do ministro Henrique Meirelles ao MDB nesta terça-feira, às 11h, terá a participação do Presidente Michel Temer. O presidente vai assinar o documento que formaliza o ingresso do ministro no partido.

No mesmo dia deverão ser anunciados os nomes que vão compor a nova equipe econômica. No Ministério da Fazenda vai assumir o secretário-geral, Eduardo Guardia.

Para substituir Dyogo Oliveira, que vai assumir a presidência do BNDES, deverá ser indicado ministro do Planejamento o secretário de acompanhamento econômico da Fazenda, Mansueto Almeida. O martelo foi batido no sábado (31), depois de um pedido feito pelo presidente Michel Temer para Dyogo assumir o comando do banco.

O argumento utilizado por Temer para convencer Dyogo é de que, nesse último ano, as ações de fomento do banco não andaram na gestão de Paulo Rabello de Castro. Inicialmente o ministro rejeitou o convite e disse que preferia ficar no Planejamento. Dyogo indicou o secretário-executivo do Planejamento, Esteves Pedro Colnago Junior, para assumir o ministério.

Diante do apelo do presidente, que disse querer uma pessoa de peso para fortalecer e dar dinamismo ao BNDES, o ministro decidiu aceitar o convite.

Outro nome praticamente certo: o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Paulo Pedrosa, deverá ser o substituto de Fernando Bezerra Coelho, que deixa o cargo para concorrer a um mandato de deputado federal por Pernambuco.

Filiação

A filiação de Meirelles foi confirmada pelo Twitter, onde o próprio ministro admitiu a filiação, e disse que ainda não decidiu se irá ou não se candidatar nas eleições de outubro.

“Tomei a decisão de me filiar ao MDB Nacional. É nosso desafio aprofundar as mudanças que tiraram o Brasil da pior crise de nossa história. Na próxima semana tomarei a decisão se irei ou não me candidatar nas eleições de outubro. Enquanto isso, sigo focado no trabalho no Ministério da Fazenda. Continuarei comprometido a trabalhar pelo Brasil”, disse Meirelles.

Nos últimos dias, Meirelles vinha negociando a ida ao partido porque o PSD, partido pelo qual ainda é filiado, deve fazer uma aliança com o PSDB e apoiar a candidatura do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, à Presidência da República.

Com isso, a fim de tentar viabilizar uma eventual candidatura ao Palácio do Planalto, Meirelles optou pela saída do PSD. Antes de optar pelo MDB, o ministro teria chegado a analisar a ida a partidos menores mas, estimulado pelo presidente Michel Temer, optou pela sigla.

Na hipótese de Temer decidir pela candidatura à reeleição, Meirelles é tido, inclusive pelo próprio presidente, como um possível candidato a vice em sua eventual chapa.

De acordo com o MDB, a assinatura de filiação será feita por Temer e pelo presidente nacional da sigla, o senador Romero Jucá (RR).

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