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Economia O que esperar para a economia brasileira em 2018

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Tendo em vista as dificuldades passadas no ápice da crise, 2018 ainda não terá fôlego para ser um ano maravilhoso, mas tudo indica que será melhor que 2017. (Foto: Reprodução)

As turbulências enfrentadas pelo Brasil nos últimos anos, tanto no cenário econômico quanto no político, deixam a população receosa sobre o que esperar para 2018. Do ponto de vista econômico, tudo indica que a pior fase da tempestade tenha passado. A Selic, a taxa básica de juros do País, que chegou ao patamar de 14,25% ao ano no fim de 2015 e caiu um pouco para 13,75% ao ano no fim de 2016, está em 7% ao ano – menor patamar histórico desde 1997.

O desemprego, ainda que continue em patamar elevado e preocupante, vem caindo aos poucos. A taxa chegou a subir de 6,8% no começo de 2015 ao ápice de 13,7% em março de 2017, mas dali em diante voltou a fazer uma trajetória de queda. Na última medição, encerrada em outubro, ficou no patamar de 12,2%, de acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Com a retomada do emprego, o consumo também volta a se estabilizar aos poucos.

Além disso, a inflação recuou. Enquanto que em 2015 a inflação oficial do País chegou ao alarmante patamar de 10%, o índice acumulado ficará abaixo dos 3% em 2017.

Todos esses fatores apontam para um cenário de melhoria da confiança na economia. A perspectiva é de que o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro encerre positivo em 2017 e seja melhor em 2018.

O que se nota, e que ajuda a contribuir para o cenário de aumento da confiança na economia, é que o empresário já não está mais tão focado nas questões de agenda macroeconômica e está voltado para o cotidiano, em fazer a economia girar.

A Selic real não deve oscilar muito em 2018, possivelmente deve permanecer no patamar de 5 pontos percentuais mais a inflação.

Não há como negar que ainda paira uma incerteza por parte da população quanto ao cenário eleitoral. No entanto, ainda que o ambiente político permaneça conturbado, percebe-se que os principais partidos estão com discursos consistentes para as propostas econômicas – o que ajuda a manter o otimismo quantos aos rumos da economia.

Investimentos

Por fim, do ponto de vista de investimentos financeiros, ainda é válido continuar aplicando em instrumentos de renda fixa, uma vez que os juros reais continuam sendo bons e garantem uma rentabilidade interessante ao investidor, mesmo com a Selic em um patamar baixo.

Tendo em vista as dificuldades passadas no ápice da crise, 2018 ainda não terá fôlego para ser um ano maravilhoso, mas tudo indica que será melhor que 2017.

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https://www.osul.com.br/o-que-esperar-para-economia-brasileira-em-2018/ O que esperar para a economia brasileira em 2018 2017-12-30
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