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Mundo O secretário de estado americano declarou que seu país continuará a vigília sobre quem causar “danos inocentes em qualquer parte do mundo”, distanciando-se da promessa do presidente Donald Trump de que os Estados Unidos não seriam mais a “polícia do mundo”

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Rex Tillerson (Foto: Reprodução)

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson, afirmou nesta segunda-feira (10) que seu país exigirá responsabilidades de quem causar “danos a inocentes em qualquer parte do mundo”.

“Nós nos dedicaremos a exigir a responsabilidade de todos os que cometam crimes contra inocentes em qualquer parte do mundo”, destacou Tillerson, segundo o Twitter oficial do governo de Estados Unidos.

O secretário de Estado americano fez essas declarações durante uma visita ao mausoléu em memória dos crimes cometidos pelos nazistas no episódio que ficou conhecido como massacre de Sant’Anna di Stazzema, uma localidade situada na província de Lucca onde mais de 500 pessoas foram assassinadas pelo exército nazista em 1944.

Tillerson esteve acompanhado pelo ministro das Relações Exteriores da Itália, Angelino Alfano, e pela alta representante da União Europeia para a Política Externa, a italiana Federica Mogherini.

“Este lugar servirá de inspiração para a nossa ação”, considerou Tillerson.

O secretário de Estado americano está na Itália para participar, hoje e amanhã, da reunião de ministros de Assuntos Exteriores do G7, o grupo dos sete países mais industrializados do mundo (Estados Unidos, França, Reino Unido, Japão, Alemanha, Itália e Canadá) e depois viajará a Moscou para um encontro bilateral com o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, em 12 de abril.

Em relação à Rússia, Tillerson acusou o Kremlin de não evitar o ataque químico presumivelmente cometido pelo regime de Bashar al Assad na terça-feira passada contra a localidade síria de Khan Sheikhoun, na província de Idlib, no centro da Síria, onde pelo menos 87 pessoas morreram, de acordo com dados do OSDH (Observatório Sírio de Direitos Humanos).

Na madrugada de sexta-feira, os Estados Unidos responderam com o lançamento de 59 mísseis tomahawk contra a base síria de Shayrat, de onde se acredita que partiu o ataque aéreo com armas químicas.

“A Rússia se comprometeu a garantir que os arsenais químicos da Síria fossem destruídos. Mas não o fez, e isto permitiu o ataque”, afirmou o secretário de Estado.

Os ministros e representantes de Relações Exteriores do G7 mais a UE (União Europeia) se reunirão hoje e amanhã na cidade de Lucca, na Itália, para abordar uma agenda muito complexa, na qual a prioridade é analisar como responder ao conflito na Síria e como combater o grupo terrorista Estado Islâmico.

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