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Mundo O último navio de cruzeiro dos Estados Unidos deixa Cuba após novas medidas de Trump proibindo viagens àquele país

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Doze das 17 linhas de cruzeiro que operavam em Cuba faziam escala em Havana. (Foto: Reprodução de internet)

O “Empress of the seas” se tornou nesta quarta-feira (5) o último navio de cruzeiro de uma empresa dos Estados Unidos a aportar em Cuba em seu itinerário pelo Caribe, após as novas sanções contra a ilha, anunciadas pelo governo de Donald Trump. As informações são da agência de notícias AFP.

As novas medidas entraram em vigor à meia-noite de terça-feira, mesmo dia em que o “Empress of the seas”, navio com bandeira das Bahamas, de propriedade da americana Royal Caribbean, atracou no terminal de cruzeiros do porto de Havana para uma estadia de dois dias.

A notícia surpreendeu muitos passageiros, alguns dos quais só tomaram conhecimento das novas sanções enquanto passeavam pela capital cubana.

Bem ou mal, não sabemos nada disso como cidadãos americanos. Foi uma surpresa total para nós”, declarou à AFP Linda Mensure, originária do Texas.

Outro turista, Jim Jhonson, residente na Flórida, expressou sua preocupação com seus compatriotas que compraram bilhetes para viagens de cruzeiro que incluíam Cuba em seu itinerário.

Há pessoas (…) que tem programada viagem para a semana que vem e agora não poderão fazê-lo”, disse Jhonson.

Restrições

As restrições, que buscam punir Cuba por seu apoio à Venezuela de Nicolás Maduro – segundo a Casa Branca – incluem a proibição de viagens coletivas educativas e os cruzeiros, as formas mais usadas pelos americanos para visitar a ilha caribenha.

Também estão canceladas as autorizações para barcos de passeio e passageiros, bem como traslados privados em avião, reduzindo o fluxo de dólares ao governo comunista da ilha.

Cuba, sob embargo de Washington desde 1962, recebeu mais de um quarto de milhão de visitantes americanos nos primeiros quatro meses de 2019, quase o dobro do ano anterior.

Desde que chegou ao poder em 2017, o presidente Donald Trump endureceu as medidas contra a ilha, apagando a aproximação feita por seu antecessor, Barack Obama.

“Plataforma comunista”

Cuba continua a desempenhar um papel desestabilizador no Hemisfério Ocidental, fornecendo uma plataforma comunista na região e apoiando adversários dos EUA em lugares como a Venezuela e a Nicarágua, fomentando a instabilidade, minando o estado de direito e suprimindo os processos democráticos”, afirmou o secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, ao anunciar as medidas contra Cuba.

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