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| Olivas do Sul exibe em seu rótulo uma destacada premiação, o selo Selezione Leone 2019, concedido na Itália pela sua qualidade

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Emerson Alves, que representa comercialmente a marca Olivas do Sul, ao lado de Emanuel de Costa, engenheiro agrônomo, responsável pelas áreas de produção, transformação e tecnologia do produto. (Fotos: divulgação)

Há 12 anos, a Olivas do Sul vem fazendo história no Rio Grande do Sul. Ocupando uma área de 25 hectares em Cachoeira do Sul e com uma produção de 15 mil litros de azeite de oliva extravirgem, o Olivas do Sul já é encontrado nos mercados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, exibindo em seu rótulo uma destacada premiação, o selo Selezione Leone 2019, concedido na Itália pela sua qualidade. “O produto alcança níveis europeus de qualidade”, reitera o engenheiro agrônomo, Emanuel de Costa, responsável pelas áreas de produção, transformação e tecnologia da Olivas do Sul.

José Alberto Aued é o proprietário da Olivas do Sul.

Com especialização nos Estados Unidos e Europa, Emanuel de Costa, com apenas 27 anos, carrega vasta experiência no segmento e aponta três principais características do azeite Olivas do Sul, que alavancam seus diferenciais –aroma, amargor picância. “Estas são as três virtudes de um bom azeite de extravirgem de oliva”, aponta.

Segundo ele, a Olivas do Sul vem se consagrando pela produção de suas quatro linhas monovarietais – Arbequina, Arbosana, Koroneiki e Coratina, além de duas outras linhas – Blend Centenárias e Blend Reserva D’oro, que destacam e valorizam seus sabores, “mais ou menos intensos, levando em conta suas complexidades, numa explosão de aromas que caracterizam um azeite de alta qualidade”. Além do terroir, os cuidados e a tecnologia utilizada na colheita e extração, passando pelo processamento e estocagem é que garantem a qualidade final do produto. “Quanto mais rápido esses processos de transformação, melhor será o azeite de oliva”.

A inquietude impulsiona permanentes desafios à empresa, que em maio/junho estará recebendo, em Cachoeira do Sul, Giorgio Mori, o mentor italiano da nova tecnologia de extração de azeite de oliva extravirgem, para uma verdadeira troca de experiência. Mas não fica nisso, o entusiasmo dos produtores com a aceitação do produto alavanca novos planos de expansão. Com uma área de 100 hectares em Encruzilhada do Sul/RS, a Olivas do Sul visualiza um aumento de sua produção já em 2020, a fim de atender demandas do mercado interno, com um olhar também à exportação.

O azeite Olivas do Sul é encontrado, em Porto Alegre, na Banca 43 do Mercado Público, ou pode ser adquirido diretamente pelo representante através do telefone (51) 991650244. (Clarisse Ledur)

Avaliação Técnica –  Laboratório de Análises de Azeite da Embrapa Clima Temperado  aponta números impressionantes que reforçam a qualidade do produto

Amostras do Olivas do Sul foram analisadas pelo Laboratório de Análises de Azeite da Embrapa Clima Temperado e apontaram números impressionantes que reforçam a qualidade do produto. “Analisamos cinco amostras da Olivas do Sul e elas apontaram resultados muito bons. Inclusive, com um índice de peróxidos poucas vezes visto por aqui”, disse o pesquisador da Embrapa. Dr. Rogério Oliveira Jorge.

Nas análises realizadas pelo laboratório da Embrapa, os índices de peróxidos – que interferem diretamente na qualidade do azeite – apresentaram níveis muito baixos. A análise dos peróxidos, que segue uma escala de 0 a 20, indica que quanto menos peróxido tiver, melhor será o azeite. Nessa escala, os melhores azeites do mundo atingem 2; 2,4; 2,5. As amostras do azeite extravirgem da Olivas do Sul atingiram entre 1,9 e 2,5 os índices de peróxidos.

“Esta quantidade de peróxidos nos alegra, isto quer dizer que as etapas do processamento destas frutas estão coerentes e consequentemente teremos uma alta qualidade do produto final. Quanto mais peróxidos apresentar, quer dizer que mais danos teve essa fruta, danos mecânicos, mais oxidação, e isso está ligado a má qualidade do azeite. Podemos dizer que obtivemos ótimos resultados, e acidez praticamente zero”, destaca engenheiro agrônomo da Olivas do Sul, Emanuel de Costa.

Em outra característica analisada pelos técnicos da Embrapa, as amostras também surpreenderam na quantidade de ácidos livres, conforme explica o agrônomo. “Um dos parâmetros é a quantidade de ácidos graxos livres no tipo oleico, quanto menor for, melhor. Quando a fruta está no pé ela tem 0% disso, então quando ela vai sofrendo estresses mecânico, de colheita, temperatura, tempo de espera da fruta para processamento, extração, filtragem, estocagem esses índices se elevam. O que obtivemos na análise foi 0,04%, nem 0,1%. Nosso azeite está comprovadamente com uma qualidade superior”, acrescenta Emanuel.

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