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Por Redação O Sul | 29 de junho de 2017
Sem acordo com as operadoras de telefonia, o governo adiou novamente a renovação dos contratos de concessão, que já deveriam ter sido revistos desde 2015. Assim continuam valendo as obrigações vigentes desde 2011 e que preveem, por exemplo, gastos com orelhões que consomem milhões das empresas sem gerar receita.